3 de maio de 2013

PS



Aqui jaz, em silêncio, quem foi grande, distinto e protagonizou a época de maior crescimento do concelho.
Que descanse em paz…

9 comentários:

  1. Amigo e companheiro Adelino Malho, boa noite.
    Não sejas mauzinho.
    Abraço

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  2. Oh RM,

    Acordas-te agora!
    Tocou-te???

    Boas,
    AM

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    1. Amigos e companheiros, boa tarde.
      O Adelino Malho entende que o post me tocou, depois de eu ter acordado.
      É verdade. Assim foi. E foi-o porquê?
      Porque no post está escrito que “o PS protagonizou a época de maior crescimento do concelho”.
      Vejamos.
      Na última Assembleia Municipal, realizada no dia 30 de Abril de 2013, fiz um apelo ao Partido Socialista de Pombal para se inscrever no Centro de Dia de Doentes de Alzheimer, dado que a sua memória colectiva estava a morrer, por razões que não vêm, agora, ao caso.
      Mas a questão mantêm-se, agora pela pena de Adelino Malho, o que é uma pena.
      Relembrando, para memória futura.
      O saudoso Presidente Menezes Falcão “rasgou” a ora cidade, mandando construir o Hospital, a Escola Secundária e o Quartel dos Bombeiros no meio de olivais.
      E, agora, é o que é.
      O saudoso Presidente Engº Joaquim de Almeida ligou as freguesias por estradas, iniciou o abastecimento de água do Ourão à então Vila de Pombal, substituiu as canalizações de água na cidade, que ainda eram em tubos de amianto, dotou a Câmara de máquinas, ligou o Mar à Serra, requalificou o Largo do Cardal, entre muitas outras decisões.
      O Engº Narciso Mota tem, indiscutivelmente, obra feita, aceite por todos, mesmo adversários e inimigos.
      O Partido Socialista, enquanto estando na Presidência da Câmara de Pombal, o que é que fez?
      Transformou a sala de visitas da cidade, lê Largo do Cardal, numa via rápida onde converge o trânsito de todas as freguesias.
      Mandou construir o Centro de Saúde, inviabilizando a expansão do Hospital.
      Requalificou o campo de futebol em leito de cheia.
      E mais não me lembro.
      Isto é a época de maior crescimento do concelho, como escreves?
      Choro lágrimas autárquicas
      PS - Por favor, aceita o conselho de um tonto e inscreve-te, também, no Centro de Dia de Doentes de Alzheimer.
      Abraço.

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    2. Oh engenheiro...valha-me a Senhora do Cardal. Para expiar esses pecados do PS (quem diria que em tempos o ouvi falar da necessidade de alternância, de um reinado que já durava há 12 anos, uma eternidade....), valeram-nos estes 20 anos do PSD, coroados agora com a performance do mundo ao contrário. Este foi um fim-de-semana pródigo...

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  3. Um caso que dá para pensar (e que deve ser raro): onde seria lógico que houvesse, por esta altura e nestas circunstâncias, um maior desgaste do poder, há um desgaste muito maior da oposição.

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  4. "Nem tudo é normal em Pombal ocidental". Nem oriental.

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  5. RM,
    Não sei se estás senil, mas sei – e factos provam-no – que tens memória selectiva, distorcida e cínica.
    A tua mente só recorda o (que achas) que te faz feliz. E, convenhamos, nos dias que vão correndo, talvez seja uma forma eficaz de viver.
    A tua mente tem uma tal capacidade de distorcer as coisas que tende a desprezar qualquer respeito pela verdade e não se importa de comparar o incomparável. Só assim se compreende que compares o desempenho de um partido com uma época onde não havia partidos.
    As tuas manifestações recorrentes de memoria selectiva devem começar a preocupar aqueles para quem és mais caro - grupo onde me podes incluir - não pela tua manifesta perca de eficácia política (como foi possível a grandiosa Albergaria-dos-Doze morrer-te nos braços?), mas por, nesta fase, poder ser fruta da época.
    Tens, também, uma certa tendência para o mau gosto (e até para o boçal) que, sinceramente, não deveria ser fruta da época. É triste que tenhas dito aquilo que dizes que disseste na AM – não pelo PS, mas por aqueles que tem que frequentar o centro de Alzheimer – mas é pura desfaçatez que, depois de o teres feito, te gabes disso aqui.
    Sem abraço,
    AM

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  6. Amigo e companheiro Adelino Malho, boa noite.
    Permite-me fazer uma correcção ao teu escrito.
    Quando fiz a proposta ao Partido Socialista de Pombal de se inscrever no Centro de Dia de Doentes de Alzheimer foi à sua memória colectiva e não à selectiva.
    Permite-me, agora, contar-te um pouco da minha vida vivida enquanto cidadão e enquanto estando em Presidente de Junta de Freguesia.
    Comprei, com o meu dinheiro, duas pás de cabo comprido, não vá o diabo tecê-las e desaparecer uma, para ajudar a enterrar os meus amigos de peito.
    Assim faço, sem quaisquer complexos, lado a lado com os Técnicos Cemiteriais (coveiros).
    É a minha última homenagem aos amigos, aliás como tu tens a bondade de me considerar e cujo sentimento é recíproco.
    Um dia, que não sei precisar quando, não tinha nenhum Técnico Cemiterial da Freguesia disponível para abrir uma sepultura.
    E como a prioridade das prioridades é enterrar os mortos e cuidar dos vivos, como dizia o Marquês de Pombal, fui eu mesmo que abri a sepultura, sem complexos e sem me ter caído nenhum parente na lama.
    Agora usares da minha fragilidade, como coveiro involuntário da minha freguesia, de nascença e de vivência, é que te fica muito mal e colocas-te ao nível do Partido Socialista de Pombal.
    Deus te perdoe.
    Com Abraço.

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