No caso do PSD, todos os ex-líderes
locais sentem-se comprometidos no projeto e na organização, pelo menos com dois
dos três membros do triunvirato. Em contraposição, todos ou quase todos os
ex-líderes locais do PS estão (foram) afastados da organização partidária e da das
eleições, sentindo-se excluídos.
Iremos ver se, na organização do
triunvirato, algum dos membros vai ditar a solução para a casa dos outros
membros e se, na organização adversária, o ator único vai deixar de ditar todas
as regras e escolhas e passa a receber apoio e colaboração dos que representaram
o partido."E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
10 de julho de 2013
Eleições – liderança a três ou a uma cabeça
Enquanto o PSD local apresenta publicamente
a cúpula da organização da campanha eleitoral a funcionar em triunvirato (à moda
da Roma clássica), com Pedro Pimpão, Diogo Mateus e Narciso Mota, o PS apresenta
apenas um único ator, Adelino Mendes.
2 comentários:
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Constatações indesmentiveis, José Gomes Fernandes.
ResponderEliminarResta ver o que acontece naquela segunda-feira após a ida às urnas.
Mudanças face a este retrato, a existirem, só vão aparecer nesse dia, e após ele. E sao essas que contam, convenhamos. Até lá, é um cansativo "deja vu"!
Bom dia
ResponderEliminarEste post é uma constatação que me deixa pensativo. de um lado uma candidatura que está numa letargia aparente e a aguardar um sinal de liderança evidente capaz de congregar todos as facções e unificar o partido.
Da parte do PSD estamos por saber quem, do triunvirato, será a consciência arrebatadora e carismática da filosofia social democrata. Narciso Mota afirma: " equipa que ganha não se mexe" e esquece-se que da equipa com que ganhou o seu primeiro mandato apenas manteve um na equipa do 2º mandato, Gentil Guedes. Os senhores João Coucelo, César Correia saíram e o Diogo fez a travessia no deserto candidatando-se á junta de freguesia e ganhou. Narciso Mota candidata-se ao 3º e 4º mandato e alterou sempre as listas e nunca manteve mais de 2 vereadores da equipa anterior.
Estranhamente, como já disse, vêm agora apelar à máxima: " equipa que ganha não se mexe"! está a aplicar a máxima aos outros que não quis para ele, a que propósito? será que está a armadilhar o terreno ao Diogo de forma a continuar como presidente sombra?
Digo Mateus não tenha medo, vá para a frente, exija a sua própria equipa, sem rodeios, escolha pessoas capazes e integras que não necessitem de Panameras com asas ciganas para se imporem.
Diogo aceite Um abraço da sua a,iga Tarntola
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