Apenas para dizer que, no seguimento do post anterior, se não percebo umas coisas, também não percebo coisas semelhantes/análogas, evitáveis até por todas as leituras que se fazem directa ou indirectamente. Uma coisa é fora de campanhas e de períodos pré-eleitorais, pedir a colaboração de políticos para acções como vendas de jornais para determinadas causas ou galas ou afins. Isto, parece-me, é misturar planos que não devem ser misturados. Mas pode ser de mim. Irrevogável também já significou uma coisa e agora, aparentemente, é outra.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
11 de julho de 2013
6 comentários:
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O que parecia um problema partidário, parece agora um problema jornalístico.
ResponderEliminarAfinal, parece-me que é, sim, um problema social e de cidadania, em que o culpado é este povo passivo que aceita de forma ordeira e pacata as promiscuidades entre mundos tão dispares como a política, a economia, o jornalismo, o futebol, etc...
Não percebes Alvim? É fácil: é o que temos!
ResponderEliminarMas o que temos deve ser mostrado...
Razão a ambos, meus caros.
ResponderEliminarEu aprovo a menina como a Miss Autarquicas Pombal, falta agora a foto com o meu Amigo Guardado e com o candidato da CDU, para ser eleita também miss Democracia. Acho que este ano em vez de Concurso de porcos no espeto, vai ser de meninas bonitas... Pelo menos resulta uma campanha com menos cheiro a fumo e um cheirinho a perfume...
ResponderEliminarParece que o João Melo Alvim veio testar a reação e prudência de muita gente. Alguns foram "apanhadas" na armadilha do 1º post (o anterior).
ResponderEliminarÉ interessante ver os atores passarem rapidamente da histeria ao silêncio.
Atores ou atores?
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