3 de agosto de 2009

Nada mais autêntico (II)

O slogan - “Uns prometem, nós trabalhamos” - será, de certeza, o mais autêntico de entre os muitos que surgirão nas próximas eleições autárquicas. Ajusta-se na perfeição a António Carrasqueira.
Afirma ele: “Nós trabalhamos”. É verdade. É vê-lo de manhã, à tarde ou à noite agarrado à camioneta, carregando pedras, brita, areia, sacos de cimento ou manilhas; para aquela estrada, obra ou amigo; faça chuva ou faça sol. Sim, ele trabalha, até demais. Trabalha tanto, tanto, que não lhe resta tempo para fazer contas ao que trabalha.
Afirma, também, ele: “Uns prometem”. Desta forma esclarece-nos que ele não é dos que prometem. É verdade, ele só faz. Mas deveria saber que um político que não promete e que não se compromete, que só faz, não é um Politico, é um tarefeiro.
Como diz o povo: “Quem muito trabalha fica sem tempo para criar riqueza”, para os Abiulenses.

23 comentários:

  1. Pois é meus amigos: Nunca ninguém enriqueceu a trabalhar!
    A voz do povo é voz de Deus.
    Um abraço para vocês todos que trabalham seja lá no que for.
    Na Ordem Capitalista Universal só quem se apropria das mais valias do Trabalho enriquece!
    Atenção que eu não chamei ladrão a ninguém!

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  2. Amigo, companheiro e camarada Adelino Malho, boa noite.
    Não sejas ordinário (o seu sinónimo é vulgar, não vá o diabo tece-las) para com o Presidente da Junta de Freguesia que te viu nascer.
    Será que tens o olhar tão baço que não vês a diferença, a autêntica revolução que revolucionou a Freguesia de Abíul nos mandatos do Presidente António Carrasqueira?
    Se não vês isso, não vês nada!
    Sem Abraço.

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  3. Caro Adelino Malho,

    Quando não se pode cumprir, é melhor não se comprometer. Essa é uma lição que o PS ainda terá de aprender. É que ainda estamos todos à espera dos 150 mil empregos e já aí vem mais uma catrefada de promessas. Já não há paciência...

    Abraço.

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  4. Meus Caros Farpeiros,

    Perdoem, mas perante o tema do Trabalho, parece-me oportuno revelar,talvez, algumas das fontes de inspiração do camarada Adelino Malho e da Juventude de Abiul, as quais passo a citar:
    (…)
    I - UM DOGMA DESASTROSO

    “Sejamos preguiçosos em tudo, excepto em amar e em beber, excepto em sermos preguiçosos.” LESSING

    “(…) Esta loucura arrasta consigo misérias individuais e sociais que há dois séculos torturam a triste humanidade. Esta loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda do trabalho, levado até ao esgotamento das forças vitais do indivíduo (…) o trabalho é a causa de toda a degenerescência intelectual, de toda a deformação orgânica. Comparem o puro-sangue das cavalariças de Rothschild, servido por uma criadagem de humanos, com a pesada besta das quintas normandas que lavra a terra, carrega o estrume, que põe no celeiro a colheita dos cereais.

    “(…) Os Gregos da grande época também só tinham desprezo pelo trabalho: só aos escravos era permitido trabalhar, o homem livre só conhecia os exercícios físicos e os jogos da inteligência.

    (…) Os filósofos da antigüidade ensinavam o desprezo pelo trabalho, essa degradação do homem livre; os poetas cantavam a preguiça, esse presente dos Deuses:
    O Meliboe, Deus nobis hoec otia fecit (1)

    “(…) Cristo pregou a preguiça no seu sermão na montanha:

    "Contemplai o crescimento dos lírios dos campos, eles não trabalham nem fiam e, todavia, digo-vos, Salomão, em toda a sua glória, não se vestiu com maior brilho." (2 )

    Jeová, o deus barbudo e rebarbativo, deu aos seus adoradores o exemplo supremo da preguiça ideal; depois de seis dias de trabalho, repousou para a eternidade.

    (3) No Antigo Regime, as leis da Igreja garantiam ao trabalhador 90 dias de descanso (52 domingos e 38 dias feriados) durante os quais era estritamente proibido trabalhar. Era o grande crime do catolicismo (…) Na Revolução, mal esta foi senhora da situação, aboliu os dias feriados e substituiu a semana de sete dias pela de dez. Libertou os operários do jugo da Igreja para melhor os submeter ao jugo do trabalho.
    Os filósofos antigos discutiam entre si sobre a origem das ideias, mas estavam de acordo

    No seu Económico, Xenofonte escreve:
    "As pessoas que se dedicam aos trabalhos manuais nunca são elevadas a altos cargos e é razoável. Condenadas na sua grande parte a estar sentadas todo o dia, algumas mesmo a suportar um fogo contínuo, não podem deixar de ter o corpo alterado e é muito difícil que o espírito não se ressinta disso. "

    Platão, Aristóteles, esses pensadores gigantes, cujos calcanhares os nossos Cousin, os nossos Caro, o nossos Simon só podem atingir pondo-se nas pontas dos pés, queriam que os cidadãos das suas Repúblicas ideais vivessem na maior ociosidade, porque, acrescentava Xenofonte, "o trabalho tira todo o tempo e com ele não há nenhum tempo livre para a República e para os amigos". (4)
    NOTAS:
    (1) Ó Melibeu, um Deus deu-nos esta ociosidade. Virgílio, Bucolicas
    (2) Evangelho segundo São Mateus, cap. VI.
    (3) Biot, De l'Abolition de l'Esclavage Ancien en Occident, 1840.
    (4) Platão, República, V e As Leis, III; Aristóteles, Política, II e VII; Xenofontes, Económico, IV e VI;

    In Direito à Preguiça

    Espero que este comentário vos sirva de “reforço positivo” e continue a inspirar o Adelino Malho e a Juventude de Abiul, que deve ser muito casta e só quer é umas cervejolas, quando, pensava eu, que com os calores do verão e com os Bodos, elas os queriam a eles e eles as queriam a elas. O que não diria o Sr. Presidente se assim fosse? Não disse, bem-haja.
    Realmente, falar de trabalho em Agosto é um atentado à Politica do Espírito e à paz das Férias.

    Abraços

    NOTA DE REDACÇÃO: Não julguem mal. Não apanhei sol algarvio na moleirinha, não senhor. É mesmo natural.

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  5. Caro Jorge.Adorei o seu Post. Tenho um amigo meu que tem como maxima " Quem muito trabalha, pouco tempo tem para ganhar dinheiro" . Actualmente acho que é isso que se passa no nosso País. Veja-se o caso do Isaltino, coitado... Fartou-se de ganhar dinheiro, mas trabalhar....

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  6. Oh Roque,

    O exemplo do Isaltino, é mais ao contrário.

    Ele, Isaltino é dos do "Nós trabalhamos" e do "Nós fazemos obra". E, possívelmente, isso até é verdade. Por isso o elegem. A questão é, se essa é a melhor razão ou, sequer, razão bastante, para eleger um autarca. Trabalhar, trabalhamos, quase todos, uns por gosto e outros porque não têm outro remédio. Todavia, não é isso, com todo o respeito, que deve servir de caracteristica destintiva de qualquer autarca, mas sim, a sua capacidade de motivar os cidadãos para conjuntamente com eles, trabalhando todos, construir uma comunidade melhor, nas múltiplas vertentes necessárias à qualidade e desenvolvimento, efectivamente, sustentável, (urbanismo, comunicações, saneamento, cultura, protecção ambiental) incluindo as relativas ao lazer, que não são de somenos importância do que as demais. "Fazer obra", porque os interesses se impoõem e porque "quero posso e mando", é fraca solução. Mesmo que sejam "Marqueses", ou, democráticamente, "Barões". Podem até ter o nome em muitas placas de inauguração, mesmo estátuas, mas quantas vezes é apenas isso que fica. Por aqui me fico e me esteno, que o Sol já vai alto e estou a usar o tempo da Sesta. Aliás, uma instituição com Associação implantada aí da região, de que, julgo,o Isaltino é membro.

    Abraços

    Nota de redacção: O candidato em apreço não está em causa. Não conheço, não digo mal nem bem, nemtenho nada que dizer. Tento,apenas, pensar que o mundo é um caleidoscópio, que é possível ver as coisas de muitas outras formas, incluindo pelo lado contrário e de forma tão ou mais válida do que as que, aparentemente, se (nos) impõem. Porque um dos problemas maiores das autarquias, como é o caso de Pombal ou de Lagos, é a Arquitectura e o Urbanismo, que mereceriam aturadas reflexões e intervenções (Castelo, Centro Histório, Malhas Urbanas e Rurais, etc.) Citando o Arquitecto Manuel Graça Dias: "Aprendemos a ver o mundo, a cidade e a arquitectura (ou a tentar ler o mundo a cidade e a arquitectura), de modos menos banais ou imediatistas, rodamos os catálogos ao contrário, experimentamos apróximar as respostas por pontos de vista diferentes, tentando decifrar e descobrir outras possibilidades." In arqua - Arquitectura e Arte, Julho/Agosto de 2009 ( Execelente para quem gosta destas coisas).

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  7. Bom dia!
    Naquele tempo, tempos idos, recordam-se? a Maria, o Manuel, o Joaquim e outros tinham o seu quintal repleto de suor de onde colhiam a batata, a cebola, enfim todas as hortícolas necessárias ao seu lar e distribuíam pela aldeia os excedentes mas, para além disto tinham também o milho, o centeio, o trigo o vinho e finalmente a azeite.

    As colheitas eram efectuadas em conjunto com todos os moradores da aldeia, começava-se muito cedo, para não apanhar sol, a trabalhar em grupo para a Maria, não havia remuneração mas sim retribuição de trabalho igual. No outro dia trabalhava-se para o Joaquim e assim sucessivamente, à noite fazíamos a as escamisada, normalmente terminavam com o baile ao toque da flauta, gente pura que não pagava IRS. Finalmente acabavam as colheitas vinham as noites frias de inverno, tempo dos salta pocinhas, e matava-se o porco, mais uma linda festa.

    Gente de palavra aquela! não havia ninguém que faltasse ao acordo, todos cumpriam os horários como se se tratasse de trabalho remunerado não existiam salta pocinhas, esses só apareciam no Inverno.

    Os tempos agora são outros, tudo é diferente, os salta pocinhas são mais perigosos e aparecem em qualquer altura do ano, fazem-se nossos amigos, adoram o Vinyl mas dançam ao som do Roque enfim há quem diga que é a democracia a funcionar.
    O db0ss têm razão quando diz que andam a oferecer-se ao partido que os aceite.

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  8. Senhor Deboss,

    Acredito que o Sr. Presidente da Freguesia e recandidato à Junta de Abiul, seja homem sério e trabalhador. Mas diga lá, acha que tem alguma decência afirmar que a Juventude de Abiul quer mais é umas “cervejolas” e “ casas de alterne”. Sobre as cervejolas eu gosto bastante, quando as partilho com os outros, mesmo com os adversários, elas e o vinho são parte da Festa que se funda na fraternidade, no respeito e amor pelo próximo. Neste aspecto a minha mãe que só me dava chá (de cidreira ou laranjeira) para as gripes e dores de barriga, sempre me ensinou, beber sim, mas não o juízo. Lição que, boa ou má, continuo a dar aos três (Jovens) que tenho cá em casa. Quanto às casas de alterne (não atraem os meus pensamentos), normalmente, são mais apropriadas para a meia idade e velhice decadentes, de que nenhum de nós está, ou estará, livre. Com a Juventude (de hoje) é que, seguramente, nada tem a ver, como no meu tempo, e não sou tão velho assim, não tinha. Sobre este tema, espero que a Paula Sofia venha postar a propósito e com a assertividade (palavra cara mas merecida) que lhe é reconhecida.

    Por tudo isso, e muito mais, não sei a quem quer meter a carapuça. A mim, não é seguramente.

    Todo o trabalho que o senhor descreve, e mais alguns, eu fiz, e mesmo hoje faço. A começar pelo levantar às 5 da manhã para dar as "caroças de crutos às à vacas" para pegar na charrua logo que a luz o permitisse", porque com o calor não se podia lavrar que porque os moscardos me descontrolavam, a mim, e às vacas, que, nem movidas a aguilhão, se mantinham no rego.

    Em finais de Julho e princípios de Agosto, eu e as vacas, passávamos as sestas na eira a fazer os calcadouros dos cerais de pragana (trigo, cevada e aveia) porque tinha de se aproveitar quando estavam ásperos. Era tempo de dar as últimas curas nas vinhas, apanhar os feijões e aproveitavam-se os domingos de Bodo de Pombal para regar com água do Arunca, por os que podiam iam para a festa não regavam e água rendia mais. Não sei se passou pelo mesmo. É bem possível que não. Fazer apologia do trabalho é fácil. Trabalhar e, sobretudo, trabalhar bem (com os pés ou com a cabeça), é que pode ter os seus "quês" e não é para todos. Ainda, assim, nada me afastou do amor às artes e às letras e saber do venho e a quem pertenço. Gosto do Vinyl. Se, se refere a mim, não me ofereço, não me vendo, nem me permuto. Não sei se me entende? Trocar pontos de vista, respeitar as pessoas (independentemente da diversidade de pontos de vista) e a terra onde nos criámos ou onde vivemos, é outra coisa. É disto que se fala quando se diz : - "Aprendemos a ler o mundo, a cidade e a arquitectura (ou a tentar ler o mundo a cidade e a arquitectura), de modos menos banais ou imediatistas, rodamos os catálogos ao contrário, experimentamos aproximar as respostas por pontos de vista diferentes, tentando decifrar e descobrir outras possibilidades."- não é outra coisa.

    Para isso, poderei dar-me a uma causa ou a uma ideia como as virgens, que, no tempo a que refere, conseguiam chegar ao amor pelo casamento, entrego-me e deixo-me ir...aceitando quanto nisso é virtuoso, sabendo que, pelo menos nesses momentos, é bem possível ter o Céu aqui na Terra.

    Não estou para suspeições e reservas mentais, seja sobre quem for e porque motivo for. Sabe, só ando por aí algumas vezes, não as bastantes, nem as que gostaria. Se compreender o alcance, muito bem, felicidade sua, e sobretudo, felicidade minha! Se não, passe bem e muito obrigado.

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  9. Boa Tarde!
    Caríssimo Jorge Ferreira eu interpreto bem o seu texto mas, pelos vistos, o Sr. interpretou mal o meu Post anterior, aliás, gosto de ler os seus escritos.

    Não o conheço e, seguramente, pelo que escreve, dá para ver que o Sr. não está incluído no lote dos salta pocinhas.

    Quanto aos trabalhos agrícolas sei o que são e não dei carossas às vacas, o meu pai não tinha bois, fiz outros tais como: levantar às 5 da manhã para regar milho,colher uvas, fazer aguardente, etc.

    Quanto às afirmações que o Sr. Carrasqueira supostamente proferiu não as comento, não as ouvi, não conheço o contexto em que as proferiu.

    Relativamente à minha pessoa esclareço-o que não faço campanha por ninguém, limito-me a comentar algumas coisas que leio e sei.

    Para o esclarecer melhor: o meu post anterior é motivado por uma informação previlegiada, que se enquadra neste tema e se a revelar comprometo um amigo. Por enquanto não posso adiantar mais nada.

    Com tantos salta pocinhas, não podendo ir directamente ao assunto, decidi descrever a vivência dos nossos antepassados como uma forma de venerar a sua personalidade, o seu carácter e de promover o culto da honestidade.

    Quanto ao molhar ou diluir a palavra normalmente prefiro vinho, quando vier a Pombal diga.

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  11. Esclarecidos,

    Compreenderá que a conversa do anátema ao trabalho ( aquele que nos escraviza e nos retira a dignidade ) e ao vinyl aquele que (mesmo fanhoso, riscado e a estalar como as pipocas) é perene e está multo para lá das festas VIP , que preserva a memória e não há "delete"que os apague, foi inicialmente, minha. Por isso o equívoco, que se esclareceu, e está relevado.

    Estamos bem, e, sem necessidade de agradecer e de dizer obrigado.

    Felicidades em qualquer circunstância e vamos diluir a coisa, se possível, com vinho e do melhor..

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  12. Caríssimo Jorge Ferreira:
    Leia atentamente o último paragrafo do post de hoje das 11h e 10 minutos e não preciso de fazer desenhos

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  13. Bom dia!
    Sr. Jorge Ferreira dois dos salta pocinhas já deram a cara um numa entrevista dizendo que a mudança é fruto da democracia e apoia o Engº Narciso Mota e o outro apareceu agora neste blog a dizer que gosta dos amigos sociais democratas e que eles vão compreender a razão porque está do lado da barricada.

    Como vê eu tinha razão quando disse que estavam a oferecer-se aos diversos partidos para fazer parte das listas à autarquia.
    Um deles avespinhou-se todo com tal afirmação insinuando que era falso testemunho.

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  15. "...vi-os...grandes e pequenos que estavam dentro do trono e abrirem-se os livros; e abriu-se outro livro...e foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras"(Apocalipse 20:12) e "Portanto,não os temais: porque não há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se."(Mateus 10:26).
    O povo julgará segundo a sua vontade. Esperemos que o faça também segundo as suas conveniências.

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  17. Este post merece mais animação.

    Abiul é terra de emigrantes. Em atenção aos jovens emigrantes - e aos pais deles - aqui vaí um uma bela canção francesa com com que se vibrava desde há mais de 40 anos. Pelo espirito da juventude, e por eles, pois então!

    « Françoise Hardy - Tous les garçons et les filles de mon âge

    Bem hoje temos uma música ligeira de uma das vozes mais doces que conheço e sim uma das cantoras mais belas de que me lembro. Esta também era uma daquelas canções que devo ter ouvido mais de um milhar de vezes ...

    Confesso que me perguntava sempre como era possível uma beleza daquelas estar sozinha. Pouco credível :-) ... Oiçam e vejam aqui esta canção de 1962. Françoise Hardy tem outras canções muito interessantes como por exemplo "Mos amie la rose" que ouviremos mais tarde ... sempre com aquela voz que derretia corações.

    Tous les garçons et les filles de mon age
    Se promènent dans la rue deux par deux
    Tous les garçons et les filles de mon age
    Savent bien ce que c'est d'être heureux
    Et les yeux dans les yeux
    Et la main dans la main
    Ils s'en vont amoureux
    Sans peur du lendemain
    Oui mais moi je vais seule
    Dans la rue l'âme en peine
    Oui mais moi je vais seule
    Car personne ne m'aime
    Mes jours comme mes nuits
    Sont en tous points pareils
    Sans joies et pleins d'ennuis
    Personne ne murmure je t'aime a mon oreille

    Todos os rapazes e raparigas da minha idade
    Passeiam nas ruas aos pares
    Todos os rapazes e raparigas da minha idade
    Sabem o que é ser feliz
    E os olhos nos olhos
    de mãos dadas
    vão apaixonados
    sem medo do amanhã
    sim mas eu vou sozinha
    na rua, a alma pesada
    sim vou sozinha
    porque ninguém me ama
    os meus dias como as minhas noites
    são sempre iguais
    sem alegrias e só tristeza
    ninguém me murmura "amo-te"
    à minha orelha

    Tous les garçons et les filles de mon âge
    Font ensemble des projets d'avenir
    Tous les garçons et les filles de mon âge
    Savent bien ce que aimer veut dire
    Et les yeux dans les yeux
    Et la main dans la main
    Ils s'en vont amoureux
    Sans peur du lendemain
    Oui mais moi je vais seule
    Dans la rue l'âme en peine
    Oui mais moi je vais seule
    Car personne ne m'aime
    Mes jours comme mes nuits
    Sont en tous points pareils
    Sans joies et pleins d'ennuis
    Oh quand pour moi brillera le soleil

    Todos os rapazes e raparigas da minha idade
    Fazem juntos projecto para o futuro
    Todos os rapazes e raparigas da minha idade
    Sabem bem o que amar quer dizer
    E os olhos nos olhos
    de mãos dadas
    vão apaixonados
    sem medo do amanhã
    sim mas eu vou sozinha
    na rua, a alma pesada
    sim vou sozinha
    porque ninguém me ama
    os meus dias como as minhas noites
    são sempre iguais
    sem alegrias e só tristeza
    oh, quando é que brilhará o sol para mim ?

    Comme les garçons et les filles de mon âge
    J'connaitrais bientôt ce qu'est l'amour
    Comme les garçons et les filles de mon age
    Je me demande quand viendra le jour
    Ou les yeux dans les yeux
    Ou la main dans la main
    J'aurais le cœur heureux
    Sans peur du lendemain
    Le jour ou je n'aurais plus du tout
    L'âme en peine
    Le jour ou moi aussi
    J 'aurais quelq' un qui m' aime

    Como os rapazes e raparigas da minha idade
    Saberei em breve o que é o amor
    Como os rapazes e raparigas da minha idade
    Pergunto-me quando virá o dia onde
    Olhos nos Olhos
    de mão dada
    ficarei com o coração feliz
    sem medo do amanhã
    o dia em que já não terei
    a alma pesada
    o dia em que eu também
    terei alguém que me ama ...

    Publicada por Fernando Vasconcelos em "Canções Populares"

    http://www.youtube.com/watch?v=T8Ub5OGGBAg&feature=relate

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  18. Ahhh, tudo o que aqui faltava era Françoise Hardy. Já agora vê lá se encontra suma que se chama "Ton meilleur. ami"

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  19. Paula Sofia, ele anda meio desaparecido. Vou já procurá-lo. Aguarda um momento por favor, e, escolhe a próxima.

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  23. Paula Sofia, não está fácil. Por ora, apenas o possível.

    O “mais” (ou mais propriamente, o“melhor”) deve andar por aí, pode ser que se inspire e dê sinal.


    http://www.youtube.com/watch?v=lKVNslgv0I8&feature=related (Versão em francês)

    http://www.youtube.com/watch?v=oVD2OdjjUPo (versão em inglês)

    Obs.: Facilitava a coisa se colocasses os links.

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