Vários motivos que tornam este evento interessante: não é organizado nem pela Câmara nem pela Junta; é uma oportunidade para ver o Teatro Só num espectáculo sobre o tema (muito actual) da violência doméstica; a discussão sobre a importância do teatro no espaço público faz todo o sentido nos tempos que correm. É crucial que os artistas reivindiquem o "direito à cidade" e que, ao mesmo tempo, aceitem o desafio de a ocupar em todas as suas dimensões: física, social, cultural e política. Parabéns ao TAP!
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