Um órgão de informação local titulava: “Pombal “reconquista” castelo ao
Estado Português”. É uma boa ou má “conquista”? É questionável que o interesse
da câmara no castelo vá ao ponto de o possuir. Se é para o utilizar, faz mal -
um castelo é, por natureza, uma ruína, e o interesse e a beleza das ruínas é o
não servirem para nada. Se é para não o utilizarem, não se justifica tê-lo.
O movimento tem, essencialmente, a dimensão simbólica: reforça a
marca-de-água de um estilo aristocrata, monárquico e conservador, que olha com
redobrado interesse para tudo o que é passado e com muito desdém para tudo o
que é futuro e o que isso significa - diversidade, criatividade, ruptura.
Quem passa muito tempo a olhar para trás, não tem tempo, nem sabe, olhar
para a frente. É preciso olhar para o passado, mas o futuro constrói-se
rompendo com o passado.
O Reino de Palumbare está reconstruido, faltava o ultimo item: O Castelo. Um Reino tem de possuir pelo menos Um Castelo, Um Convento e uma Quinta. Viva o Rei. Longa Vida para o Rei D. Diogo I
ResponderEliminarPor falar da Quinta da CMP. Foi com enorme satisfação que tive conhecimento que a CMP e a Fundação Inatel estão em conversações para nova gestão do espaço. Gosto de saber que vão dar a Gestão a quem verdadeiramente tem capacidade e "Know-How" para desenvolver todas as capacidades turísticas da "nossa" Quinta. Já agora façam o mesmo em relação á "nossa" praia.
ResponderEliminar