Diogo Mateus é o preferido para a sucessão. O preferido do povo (diz-se), dele próprio e de parte da máquina do partido.
Depois há os barões. O nome de Rodrigues Marques tem sido badalado, e visibilidade não lhe tem faltado. Também se fala numa "oposição silenciosa", dos que têm sido afastados nos últimos 12 anos (ou seja, os "não-jsd"), num grupo que inclui, entre outros notáveis, José Gomes Fernades. Só que, ao que consta, nenhum dos nomes tem o aval de Narciso Mota.
Como figura pacificadora (não é escolha gritada com entusiamo por ninguém, mas de que também ninguém diz mal), lá se vai falando de Fernando Parreira. Recentemente, até de Paula Cardoso, como "a herdeira" escolhida pelo quase presidente cessante.
Entretanto, e como é seu timbre habitual, o PS vai vendo a banda passar, sempre com grande tranquilidade.
A questão é: como se vai escolher o próximo candidato do PSD por Pombal? Em Lisboa? Em Pombal (na concelhia)? Nas Meirinhas (ou nos Paços do Concelho, o que vai dar ao mesmo)? Nas ruas, ouvindo os militantes?
"Cheira-me" que 2013 já começou, e que estes 4 anos vão trazer mais "sal" a esta nossa peculiar democracia.