Por um lado, refere que o país tem os cofres cheios (ah valente! Eu gosto de ver a malta assim, com peito!), e não contente, sugere aos jovens que se multipliquem.
Apesar de ficar agradado com o incentivo ao coito (haja alegria!), este tom bíblico (lembrou-me de imediato o "Crescei e multiplicai-vos") é completamente desajustado vindo de um membro do governo que assistiu ao maior fluxo de emigração das últimas décadas (e que até o sugeriu, como bem se recordam). Multipliquem-se para quê? Para depois vos pedirmos que emigrem?
Recordo que a ministra veio a Pombal a convite da JSD, e que estes ajudaram a encher o espaço. Espero que não tenham sido as companhias (desculpem-me a provocação) a influenciar o discurso disparatado da ministra.
A Ministra só afirmou o que já todos sabíamos: Estado Rico e Portugueses miseráveis. Este ajustamento da pobreza é benéfica para os grandes grupos económicos terem acesso a mão-de-obra barata e sem direitos. Meus amigos Neoliberalismo é isso mesmo.
ResponderEliminarEstado rico? Só na boca de alguns...
EliminarBoa tarde
ResponderEliminarÉ salutar a visita da ministra das finanças a Pombal, por iniciativa da JSD.
A Sra. ministra incentivou a procriação, tudo muito certo e bonito. é tão fácil dizer multiplicai-vos como é fazer um filho! Difícil é criá-lo e dar lhe uma formação e educação compatível com o modelo cultural que temos.
Seria um prazer enorme ouvir a Sra. ministra anunciar os incentivos à natalidade, assunto esquecido e quase tabu da maioria dos governos.
O direito a dar à luz é um dom que a natureza deu às mulheres, e todas sem excepção, devem exercer para se sentirem realizadas.
A Sra. ministra devia ter anunciado os incentivos à natalidade e, incentivava todas as mulheres a exercerem o direito da maternidade ,como têm um bom ordenado dava o exemplo engravidando também.
Eu amo esta Ministra...(SWAP!). Eu venero esta Ministra!...(SWAP!) Alguém que tirou o País da miséria!...(SWAP!). Um dia, todos os Ministros serão assim...(SWAP!)
ResponderEliminar- errata: onde se lê (SWAP!), deveria ler-se (Salazar tinha os cofres cheios, mas o povo passava fome.)