A junta do UFGIMM (Oeste) resolveu contratar um advogado de Ovar para – dizem - a assessorar no processo de desagregação, por não haver nenhum no concelho e na região confiável ou que o saiba fazer!
Em Pombal, a junta da UFGIMM é a que tem maior orçamento; mas, pelo visto, não tem dinheiro, sequer, para tratar do divórcio. É a típica família desestruturada que vive de esmolas e esquemas sem um mínimo de dignidade.
A câmara – a “junta” – aprovou o subsídio, no valor de 2950 euros (com votos contra dos vereadores do PS)! Mas chega a ser comovente ouvir a doutora Catarina a tentar justificar o subsídio e a escolha do advogado de Ovar.
Chamem a polícia.
A Doutora Catarina, que até fez um mandato tão digno no primeiro Executivo de D. Diogo, está numa espiral recessiva de "tesourinhos" deprimentes. Amigo Pedro, pega num cheque e numa vassoura e faz uma reestruturação na tua equipa. Tiras a confiança politica aos Vereadores eleitos e sobes os suplentes. Acho que tens lá gente mais capaz. Isto a continuar assim vai ser um filme de terror até 2025.
ResponderEliminarAmigo Roque, ainda faltam 3 anos para as eleições no Louriçal e já estás a tentar demolir uma potencial candidata do teu burgo?
EliminarA Dra Catarina, poderá não ter o dom da palavra, a oratória grandiloquente que mesmo em casos duvidosos espalha certezas e garantias. Porém, justificou como melhor soube o assunto que, como referi acima, e como já tinha referido na minha intervenção na última assembleia Municipal de 29 de Setembro, a responsabilidade legal de suprir essas custos financeiros são imputados ao município que mais não fez que respeitar a lei.
A atual vida municipal não é fácil para o executivo que se esforça para dar cumprimento às exigências da governação, e que a tem dado, desmerecendo os "elogios" e "aclamações" que aqui lhes dedicas.
E sobre substituições de vereadores sabes que ninguém os pode despedir. Olha o caso do Pedro Brilhante.
Quanto ao terror que receias até 2025 fica descansado que vais ser dispensado de tal fado pois a experiência e entrega dos mesmos à causa, a pouco e pouco farão aparecer a Nova Esperança prometida.
Anima-te homem! 😉
Caro Conde do Oeste, essa sua correlegionária, a condensa das Cavadas seria a minha Adversaria preferida. Acabando politicamente com ela, detonaria o que resta do PSD do Louriçal. Porque o PSD do Louriçal que estive na sua génese, em 1993, está a ficar envelhecido e catequético no que respeita a quadros. O PS tem de crescer muito, mas essa será a minha função ajudado por gente jovem que certamente se juntarão á minha candidatura assim que for para o terreno. Forte Abraço.
EliminarSobre a contratação do tal advogado de Ovar parece ter sido uma opção por um causidico já com bastante experiência neste assunto específico que, devido á lei aplicável, tem alguma complexidade instrutiva do processo.
ResponderEliminarE como o prazo legal para apresentação na AR termina em dezembro próximo, após tramitar ainda por uma Assembleia de Freguesia extraordinária e uma Assembleia Municipal extraordinária, é compreensível que se recorra a alguém que garanta a celeridade necessária e sem erros para os quais já não há tempo para corrigir.
Óbvio que é justo que se questione se uma junta que gastou um valor superior num auditor para auditoria às contas dos antecessores, para os quais não recorreu a qualquer apoio municipal, não deveria agora também suportar, sem ajudas, os custos com este auditor jurídico dado o assunto ser específico da freguesia.
E embora a UFGIMM não seja a junta com maior orçamento do Concelho, pois é mesmo Pombal que ocupa esse pódio, parece também ser verdade que a mesma se debate atualmente com um passivo corrente superior ao que determinou a pretérita auditoria, tudo porque é essa a realidade das juntas, mormente no final do verão e de todas as festas e romarias sorvedouras de todos os recursos financeiros disponíveis. Logo, e no seguimento da decisão do Sr. Presidente da Câmara de cumprir todos os critérios da lei da desagregação, que remete para as câmaras a responsabilidade de toda a assistência legal e financeira às freguesias para cumprimento do processo, é justo e de aplaudir que o município não tenha protelado este assunto, no sentido de não entravar o processo.
Logo, não é ilegal, não é nepotista e muito menos caso para chamar “ò da guarda”.
Logo, só temos mesmo é que felicitar e reconhecer o cuidado e tempestividade da decisão.
Amigo Serra, aprecio de sobremaneira o esforço e a destreza que coloca na defesa do indefensável.
ResponderEliminarBoa continuação, e abraço.