Há dias, cerca das 19 horas, um bmw comprado com os impostos dos contribuintes chegou a uma festa, vindo de uma outra festa da castanha e da água-pé. Parou em dificuldades, no meio da estrada, aparentemente devido ao “combustível”, e teve de ser auxiliado por populares para estacionar, o que não fez sem antes tocar numa corrente que vedava uma propriedade junto à estrada. Depois, abriu a porta e lá foi caminhando para um recanto mais distante das vistas de cerca de 150 pessoas.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
31 de outubro de 2012
BMW avariado
Há dias, cerca das 19 horas, um bmw comprado com os impostos dos contribuintes chegou a uma festa, vindo de uma outra festa da castanha e da água-pé. Parou em dificuldades, no meio da estrada, aparentemente devido ao “combustível”, e teve de ser auxiliado por populares para estacionar, o que não fez sem antes tocar numa corrente que vedava uma propriedade junto à estrada. Depois, abriu a porta e lá foi caminhando para um recanto mais distante das vistas de cerca de 150 pessoas.
12 comentários:
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Tocou numa corrente? Houve danos? Foi do combustível ou da imperícia? Desculpa o atrevimento das questões, mas exige-se no caso " a verdade a que temos direito", como diria o poeta Jose Carlos Ary dos Santos.
ResponderEliminarFernandes,
ResponderEliminarDeveremos responsabilizar o Ilídio da Mota pela falta de qualidade do "combustível". E só vejo uma atenuante para o Ilídio da Mota: a falta de habituação da máquina e da cabeça ao "combustível".
Alguma coisa de muito estranho se passou que provocou o aparente e anormal descontrolo. Será que a moléstia se está a propagar?
Boas,
AM
Caro Adelino Malho:
EliminarDesconheço completamente esta situação.
Quer na publicação, quer nos comentários não aparece nome de ninguém, exceto neste seu comentário, em que coloca o meu nome, sem qualquer justificação.
Como tal, não lhe reconheço o direito de utilizar o meu nome, muito menos indicar responsabilizações ou até atenuantes, ou outro qualquer tipo de considerações.
Se supostamente algo ocorreu, é-me totalmente alheio!
Se conhecem o caso e se mesmo for para pedir responsabilidades, a alguém ou a alguma entidade, então que o façam e coloquem os respetivos nomes. Não envolvam os nomes de terceiros, seja com o intuito de provocar, de denegrir a imagem ou até por distração.
Cumprimentos,
Ilídio Manuel
Não me acredito...
ResponderEliminarFoi a Junta de cabeça que queimou ? Os combustíveis na zona de Vermoil são um bocado fortes, também já me aconteceu o mesmo la por aqueles lados.
ResponderEliminarBoas
ResponderEliminarAcho tudo isto muito estranho!
A BMW têm das melhores tecnologias, logo, a paragem foi problema do combustível, ou então, como certamente era combustível ecológico, ainda não testado, deu problemas.
Gostaria de saber qual o combustível utilizado para o testar no meu carro e, se resultar, o nome do condutor para lhe dar os parabéns pela preocupação demonstrada com o ambiente.
Era dia de festa, de comer e de beber. Não deveria ser dia de condução...
ResponderEliminarBoas
EliminarSendo assim a zona da Canavieiria fez jus à sua reputação como boa produtora de nectares de qualidade, de qualquer modo os bons nectares são sempre de degostar
Há quem veja, sómente, neste post do JGF e nos comentários associados mesquinhice (mesquinhice significa sovinice, miséria, escassez, insignificância, …). Não vejo nada disso no post e nos comentários, antes pelo contrário. Os relatos daquele dia, referentes a figura(s) publicas, tanto em Vermoil como no Paço, apontam todos para a fartura, a ostentação, o excesso. Nada que estranhe: Vermoil tem tradição na nos festejos, nomeadamente na castanha e na pinga; e, pelos vistos, continua a caprichar.
ResponderEliminarHá quem não goste desta conversa. Paciência, não consome. Há quem considere isto brincadeira de carnaval, mas não é, até porque, não estamos na época. Há até quem não goste do Carnaval, eu também não gosto - fraqueza minha! – mas gosto muito menos de procissões, beatos ou tementes a “deus”, ou gente que não discerne a ironia do literal.
Caro Adelino Malho,
EliminarObrigado pelo reconhecimento às boas tradições da freguesia de Vermoil, conseguidas graças ao seu povo e principalmente graças às suas coletividades, pois são elas a verdadeira alma do Bodo das Castanhas e tasquinhas:
- Atlético Clube de Vermoil, que muito para além de fazer tasquinhas, faz a Tripla Légua, participa em enumeras provas distritais, nacionais e internacionais e tem mais de 100 jovens na formação, entre muitas outras atividades;
- A Filarmónica Vermoilense, que muito para além de fazer tasquinhas, tem uma banda brilhante e escola de música com mais de 80 alunos, entre muitas outras atividades;
- A Ass. Desportiva da Ranha, que muito para além de fazer tasquinhas, joga futebol sénior, tem um dos melhores estádios do concelho e mais de 80 crianças e jovens na formação, entre muitas outras atividades;
- A Ass. de Vizinhos e Amigos dos Matos, que muito para além de fazer tasquinhas, fornecem água de rede, fazem apoio social, entre muitas outras atividades;
- O Centro Social Júlio Antunes, que muito para além de participar no Bodo, tem valências de creche, centro de dia, apoio domiciliário, e lar de idosos, entre muitas outras atividades;
Estas coletividades além de darem alma ao Bodo aqui conseguem angariar importantes receitas para os seus orçamentos, promovendo atividades de grande importância social, cultural, desportiva e educativa.
Obrigado, ainda, por dizer que continuamos a caprichar, isto apesar dos 800 anos da freguesia e mais de 500 anos de Bodo.
Cumprimentos,
Ilídio Manuel
Retirando dúvidas
ResponderEliminarIlídio Manuel da Mota é o Presidente da Junta de Freguesia de Vermoil, terra da festa do bodo das castanhas e da água-pé. Não é gasolineiro, não estava presente no local, nem lhe foi distribuído um bmw pago com os impostos dos contribuintes, pelo que não serviu o combustível e nunca conduziu a viatura.
Boa tarde
ResponderEliminarCá por mim quando bebemos é para fazer efeito, caso contrário, se não for para fazer efeito, não vale a pena beber!