Referindo-se à necessidade das entidades públicas prestarem contas publicamente, que agora, pelos vistos, o presidente da câmara defende, para atacar o engenheiro Marques, que saltava aos gritos sempre que alguém da oposição o requeria; Diogo Mateus esquece-se, e ninguém naquela assembleia o lembrou, que no passado apoiou, por acção e omissão, a ocultação das contas das empresas municipais onde a câmara tinha a maioria do capital (tal como muitos dos que ainda se sentam na bancada da maioria).
Depois, entendamo-nos sobre o que é prestar contas publicamente: uma coisa é exigi-lo, de forma mais cordata ou mais agressiva; outra, bem diferente, é não respeitar o interlocutor, abusando descaradamente da posição dominante para esmagar.
Ao que a hipocrisia política chega!
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