Imagino que Martinho de Tours, tão bem lembrado estes dias pelos nossos soldados do bem, não fosse propriamente um folgazão. Mas caramba, ao nem ao menos o baptismo dos novos motards? Dizem as más línguas que, na véspera do feriado, houve uma festazita privada no Teatro-Cine. Tenho a certeza que não foi divulgada para não atrair o vírus pois, como toda a gente sabe, ele é doidinho por festas. Principalmente quando os artistas são do melhor que temos no país: Pedro Jóia, José Salgueiro, Patrick Mendes, Ricardo Silva, João Silva e Daniel Romeiro.
Não é preciso ser especialista em virologia para saber que a melhor forma de dirimir o bicho é com rezas. Sendo uma criação do demónio, o SARS-CoV-2 não resiste a três pai-nossos e duas ave-marias. Infelizmente, o feriado municipal também não.
Eu com a esperança deste ano ter direito a medalha e... fica para a próxima, a esperança é a última a morrer.
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