A 19 junho de 2020, Diogo Mateus apresentava publicamente o seu mais arrojado e modernaço projecto de requalificação do centro da cidade: a designada Interface Modal de Transportes. O dispendioso projecto pretendia substituir a velhinha e degradada Central de Camionagem por uma Interface Modal de Transportes futurista, que, através de uma passagem superior sobre a linha ferroviária, ligaria as duas zonas da cidade e redesenharia o espaço urbano com elementos icónicos, uma ciclovia, novas zonas verdes e espaços de lazer e ócio, entre outros.
O projecto foi contestado na parte referente à passagem superior sobre a linha férrea. E Diogo Mateus acabou por fazê-lo avançar em duas fases: adjudicou a parte correspondente à zona da Central de Camionagem e deixou para o executivo seguinte a passagem superior sobre a linha férrea. O concurso ficou deserto; e nos seguintes os concorrentes apresentaram propostas com valor superior ao preço-base. O doutor Pimpão recuou.
Em finais de abril do corrente ano, o vereador Navega afirmou, no Região de Leiria, que a câmara não conseguiria cumprir os prazos da candidatura aos fundos comunitários, pelo que teria que reformular o projeto. Na última reunião, submeteu ao executivo municipal uma coisa sofrível que deixa de fora o mais premente: a requalificação da Central de Camionagem.
Na sua primeira intervenção urbanística, o doutor Pimpão mostra uma nova e inovadora forma de fazer obras: primeiro executa os arranjos em redor da casa (Central de Camionagem); depois, se ainda houver dinheiro, faz a casa.
Com o doutor Pimpão estamos condenados a perder em toda a linha: o mais premente; o dinheiro derretido em projectos e concursos; os fundos comunitários já contratualizados.
Há dias (semanas), um dirigente do PSD local transmitia-me a sua preocupação com a falta capacidade de realização do doutor Pimpão e da sua equipa. Ao que lhe respondi: esquece! Esqueçam! O doutor Pimpão não vai realizar nada de relevante; e tomara ele ser capaz de acabar o que D. Diogo deixou lançado.
O povo VOTOU numa equipa para andar de Festa em Festa a fazer passagem de modelos e a dar abraço e beijinhos. É disto que o povo gosta...Festas e Bolos. No estado de coma que está o PS o Pedro se fosse a votos ainda ganhava com mais expressão. Está mais que claro que deste Executivo não se irá esperar grandes obras, nem grandes realizações. Mas o povo também não espera nada disso. O povo quer é beijinhos e abraços e entretenimento. Desde Outubro que este Executivo não tem tido descanso. Foram as festividades do natal. Foram as diversas festividades e eventos na cidade, foi o Bodo de Pombal, foi a praga de gafanhotos, foi o Bodo em Abiul, foram as touradas. Foi a Festa do Louriçal, que até parece que contaram as pessoas, segundo o jornal de Leiria 60.000 pessoas. O festival 7 sois. Seguiu-se as festas das Meirinhas e seguem-se mais eventos: O Alitem, as tasquinhas na Ilha. Depois em Finais de Setembro o grande evento Pombalense: A Feira Nacional do Artesanato e tasquinhas. Depois o Natal novamente.
ResponderEliminarDepois, com isto tudo os más-línguas do Farpas e outros vem a público dizer que a Vereação não faz nada e que o Presidente passa o ano aos beijinhos e abraços e a cantarolar. São os injustos, esta malta armada em intelectual. Morra o Farpas...
Morra o Farpas. Morra PIM!
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