Para os mais distraídos, aqui vai uma revelação: existe um posto de turismo em Pombal!
Na realidade, é um posto de turismo da região de turismo Leiria-Fátima (não sei se Pombal conta como "Leiria" ou como "Fátima"), região esta que tem umas contas "à imagem do país": depauperadas, incapazes de honrar compromissos.
A Câmara Municipal de Pombal deu a mão, pagando o salário da funcionária que está por Pombal. Parca refeição, digo eu: não chega para salvar uma região de turismo que parece não interessar a ninguém. E menos ainda chega para disfarçar a falta de aposta no turismo que se verifica em Pombal, desde tempos ancestrais. Fica só um "símbolo administrativo"...
Olá
ResponderEliminarCaríssimo de Sr. Gabriel de turismo só vejo as touradas em Abíul e há também a ciclovia.
Se me candidatasse à CMP uma das bandeiras da minha campanha seria a construção de uma basílica na Sra. Belém, o turismo religioso é o melhor, é só lucro. Para este efeito convidava o Sr. Sócrates para fazer o milagre e simultânea seria coadjuvante na missa de inauguração.
Que turismo? Nem a lógica de usar Pombal como base se vê/estuda/explora. Há pontos de atracção grandes para determinados "nichos" em Pombal (veja-se os Poios), mas a opção turismo-histórico tem-se saldado por fogachos e opções sem sustentabilidade. Mais que dar a conhecer as hipóteses que aqui existem (e não são despiciendas), daria a conhecer a hipótese de ficando aqui, conhecer, com tranquilidade, bastantes destinos da Zona Centro. Mas isto é uma mera opinião pessoal e não-profissional. Esperava-se de quem gere os destinos autárquicos uma visão abrangente e estruturada que olhasse para o que falta não como um obstáculo mas uma oportunidade. Uma visão para além da placa de inauguração.
ResponderEliminarTurismo?
ResponderEliminarAntes do turismo, necessitamos de produção agrícola e, sobretudo industrial. Vejam a Grécia...
Turismo Rural JGF!
ResponderEliminarTurismo Rural, digo e escrevo eu, mais uma vez.
Há "charters" de gente que não sabe mas paga para saber fazer coisa rural como exemplo:
* Mugir a vaca,
* Apanhar o bago,
* Descarroçar o milho,
* Apanhar o(s) Tomate(s),
* Ripar (n)a ervilha,
* Pisar o mo(ç)sto,
* Sacar o Ovo da cluaca.
Nada disto com segundo sentido cono será de ver está claro num é?
Mas enfim, só actividades agricolas que podem ser desenvolvidas pelo Turismo local com o alto patrocinio de um par fabuloso - Carolina e João - Patrocinio e Uva e a Câmara + PombalViva.
Nem precisam de pagar a ideia eu ofereço-a ao Municipio.
JGF
ResponderEliminarA opção no Turismo não exclui qualquer outra, ao contrário do que muita gente tem pensado do alto dos seus cargos políticos sem ligação à vida real.
E não que discorde da importância das duas áreas, mas penso perceber a preocupação: se nem para as duas outras houve estratégia como poderá haver para esta?