23 de outubro de 2013

Os Cinco - à descoberta da fórmula mágica

O novo executivo da Câmara Municipal de Pombal reuniu esta tarde pela primeira vez. Ao contrário do que apontavam os arautos da austeridade, afinal mantém-se o número de vereadores a tempo inteiro: os cinco juntam-se ao presidente Diogo Mateus, neste oásis do território nacional em matéria de recursos financeiros. Juntos vão testar essa fórmula mágica.
Um sinal positivo: o regresso do pelouro da Cultura a Pombal, que ficará a cargo de António Pires da Silva.
Um sinal negativo: a opção de rotatividade para o cargo de vice-presidente da Câmara, por períodos de seis meses. É muita responsabilidade para quem chega, de novo, às funções. Já nos chegaram 20 anos de faz-de-conta no que toca ao sentido da causa pública.
A distribuição de poderes ficou alinhada da seguinte forma:

Diogo Mateus: Finanças, Obras Particulares, Obras Públicas (decisão) Saúde, Segurança, coordenação geral

António Pires da Silva: Educação, Cultura, Juventude, Planeamento Estratégico e Auditoria

Ana Gonçalves: Turismo, Comércio, Indústria e Empreendedorismo; Mobilidade, trânsito e transportes urbanos; Reabilitação

Fernando Parreira: Desporto, Fiscalização Municipal, Património, Gestão e Modernização Administrativa.

Pedro Murtinho: Águas, Saneamento e Ambiente, Ordenamento, Obras Públicas (acompanhamento)

Catarina Silva: Acção Social, Habitação, Recursos Humanos, Agricultura, Parques Verdes e Lazer

18 comentários:

  1. Olá!
    Alguém me possa informar quem é este Sr. António Pires será que ele é também das Meirinhas? não tenho nada contra. só gostava de saber!

    Quanto aos positivos negativos aguardamos para ver

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  2. Caro papagaio,

    Não é eleitor em Pombal? Não esteve atento às equipas que foram a votos? Está mal...

    Se quiser saber quem é António Pires da Silva, consulte o (ainda activo) site da candidatura do PSD/Pombal: http://diogomateus2013.pt/antonio-pires-da-silva/

    Abraço,
    Adérito

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  3. Só um ponto: acho que são muitos vereadores a tempo inteiro.

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  4. Agree!
    Ficamos a aguardar o voto educadinho da oposição...

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  5. Penso que a oposição já votou nesta reunião de que se fala aqui.

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    1. Para que conste: Votamos contra o nº de vereadores a tempo inteiro. Ah, mas continuamos educadinhos...

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    2. Eh pah, notam-se mudanças, Marlene!
      O PS mudou de opinião, perdeu a educação, ou finalmente percebeu que uma oposição educadinha conduz invariavelmente aos resultados que estão à vista?

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    3. O PS não mudou de opinião, aliás, já votara contra há 4 anos! Inclusivamente a bancada do PS levou uma proposta á AM, no sentido de reduzir o nº de vereadores a tempo inteiro!! Por isso não percebo a tua questão da mudança de opinião...e SIm vamos continuar educadinhos (o conceito de educadinhos para mim pode é não ter o mesmo significado que para ti).

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  7. Se era uma pessoa pouco informada a esse nível agora muito menos. Não faço ideia alguma do que fizeram os vereadores do PS.

    (penso que votar, votaram)

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  8. É realmente curioso ver uma temática, em especial (ambiente/território), espartilhada pelos vários vereadores. Não auguro nada de bom com esta opção...

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    1. Concordo contigo, João Paulo forte.
      De igual forma percebo mal a diversidade de temas do vereador António Pires, por exemplo, quando me parecia mais lógico que se juntasse cultura, educação e juventude com turismo e desporto, por exemplo... Enfim, aceito opinião contraria, é so uma opinião... Nao haverão conflitos/indefinições em temas que poderão parecer muito próximos a pessoas diferentes?

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  9. Bom dia
    Estou a consultar o farpas à procura de algo novo, nada de novo, tudo escreve por meias palavras, estão com medo de quê e de quem?

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  10. Meu caro papagaio,

    Eu esperaria esse comentário de muita gente mas nunca de um anónimo! Nestas coisas (como em tudo, aliás), é sempre melhor começar por nos questionarmos a nós próprios.

    Abraço,
    Adérito

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    1. Meu caro Adérito, sem sarcasmo, bem observado! Afinal quem têm medo sou eu !!!

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  11. Já agora, há uma questão que julgo pertinente: voltando a cultura a merecer a atenção de um vereador, nao estaria na altura de repensar algumas atribuições da pmu, que claramente subtraem capacidade de intervenção estritamente camarária (refiro-me a pessoas eleitas, nao a nomeadas)? Por exemplo, em questões de gestão de espaços como o auditório, o café-concerto, o teatro-cine, o celeiro do Marques...

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  12. Acredito ser o passo seguinte. Até porque o que sobra do pelouro depois dessa parte é a atribuição de subsídios. E já esperamos que aí seja mão do presidente.

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