Abiúl é, por estes
dias (que deveriam ser de festa e oração), uma terra fora da Graça de Deus:
obras tortas, igreja fechada e traições.
A câmara e a junta
tiveram quatro anos para requalificar o centro da vila; mas, por conveniência
ou incompetência, empurraram a intervenção para o final do mandato. Depois,
fruto da contestação dos abiulenses, andaram com o projecto para trás-e-para-a-frente,
simulando uma abertura que nunca existiu. Resultado: ficou tudo (ou quase) na
mesma, menos o atraso e os transtornos, porque não conseguiram concluir as
obras antes da realização das festas anuais.
As obras na igreja padecem
dos mesmos pecados das realizadas no centro da vila (são duas faces da mesma
moeda): intervenções sem planeamento, sem critério e sem estudo; que geram a contestação
de muitos abiulenses, porque destroem equipamentos valiosos e irrecuperáveis. Resultado:
obras embargadas e igreja fechada no mês - Agosto - mais crítico do ano – festa anual da
N.ª Sr.ª das Neves e grande ocorrência de casamentos e baptizados.
Pelo meio muita
traição e muito pecado mortal. E sem os confessionários disponíveis.
No inicio de Setembro...começa o cheirinho a porco-no-espeto e o povo depois de acompanhar umas "sandochas" com um tintol esquece tudo e vai votar na Seta que vai para o céu como é habito, agora até a Sandrinha já gosta de laranja
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