O doutor Luís não percebeu, e na verdade não é coisa para se perceber…
O paradoxo é simples: o executivo – “a junta” – levou à reunião uma proposta de não renovação da isenção do pagamento das facturas de água, a uma munícipe comprovadamente com carências financeiras, por esta não consumir água da rede. Ou seja: o executivo queria que ela gastasse - desperdiçasse – a água da rede, do município, nossa.
Há tanta carência! Deus nos acuda!
Este assunto, levado a uma reunião de Câmara é só um exemplo como esta gente perde tempo em coisas sem qualquer resultado pratico. É melhor as senhoras Vereadoras continuarem a servir como modelos fotográficos, sempre tem alguma utilidade. Sempre embelezam as páginas das redes sociais do Município.
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