"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
31 de dezembro de 2022
5 comentários:
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Um Bom Ano, que não um Bom Natal 2023, era o Farpas morrer.
ResponderEliminarMorra o Farpas. Morra! PIM!
Não queria mais nada...
EliminarOs dias de Natal são sempre assim em todo o lado. E é bom sinal.
ResponderEliminarSe as ruas estivessem cheias é que era de lamentar porque era sinal que as pessoas não tinham família para confraternizar.
Aposto que as habitações fervilhavam de vida.
O meu amigo anda muito baralhado - deve ser da enxurrada de festas. A reportagem é do dia da passagem de ano - dia se sair e festejar - não do dia de Natal - dia de ficar em casa com a família.
EliminarValha-lhe o menino Jesus.
Ó companheiro Adelino Malho, é mais a pilinha do Menino Jesus, valha-me Deus.
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