14 de outubro de 2010

Também quero!

49 comentários:

  1. Companheiros, boa noite.
    Começo a ficar preocupado.
    Vomecências gostam de quê?
    Aquilo parece mais um preservativo mal amanhado.
    Hó Adérito... tu entontaste?!
    Cuidem-se.
    Mesmo assim,
    Com abraço.

    ResponderEliminar
  2. São coisas de gente tonta, só nossas.
    Não ligue, para perceber tinha que entontar e não queremos isso.

    ResponderEliminar
  3. Companheiro João Coelho, obrigado pelo teu paternalismo.
    Abraço.

    ResponderEliminar
  4. Só me ocorre dizer uma coisa. Vocês são Demais!Este comentário é dirigido a todos, Adérito, João Coelho, João Alvim, Eng. Rodrigues Marques, cada um com a sua particularidade, obviamente.
    E só não me alongo, porque não estão em igualdade de circunstâncias.
    Será que entonteci!?

    ResponderEliminar
  5. Olha que és bem capaz. Aqui uma pessoa a falar de ter uma palavra nos dinheiros públicos num país como o nosso é bem capaz de ser conversa de gente tonta.

    ResponderEliminar
  6. Caro Engenheiro,

    Não tenho por hábito responder a insultos, muito menos quando me são dirigidos por pessoas que mal conheço. Desta vez, abro uma excepção. Tenho muita pena que, depois de anos intensa actividade politica, ainda confunda um apelo à participação cívica com um “preservativo mal amanhado”. É por estas e por outras que estamos nos antípodas do espectro político.

    Um abraço,
    Adérito

    ResponderEliminar
  7. Caro João Alvim, neste caso estamos a falar de algo que já existe, pelo que não pode ser uma obra de gente tonta. O Adérito também quer, e queremos todos, mas não podemos esquecer que não basta alguns quererem, é preciso haver predisposição da maioria para participar, e digo mais, participar bem. Já para não falar da predisposição política para permitir a participação.

    ResponderEliminar
  8. Cara JA. Podemos começar pelo último mesmo. Era um dos meus objectivos em 2009. Consta que por cá, há um vereador que até já estudou a questão. Mas da teoria à prática.

    Quanto à tonteira, continuo na minha. Há quem insista que há conversas/ideias/projectos que, dependendo da origem, são tontas... ou então não.

    ResponderEliminar
  9. Já ouvi quem usasse adjectivos bem piores do que "tontas", mas isso é daquelas coisas que pura e simplesmente deviam ser ignoradas...ou melhor, vamos aprendendo a não dar valor qiamdo não merecem que este lhes seja dado.

    ResponderEliminar
  10. Aí já não há a aprender nada. Só o facto de fazer espécie, mostra que quem se preocupa e admite estes assuntos é que está a aprender com os temos que correm.

    ResponderEliminar
  11. Adérito Araújo, boa noite.
    Essa do insulto deixa-me estupefacto.
    Se assim o entendeste, peço-te desculpa.
    Longe de mim insultar seja quem for e muito menos a ti, por quem tenho muita estima e consideração, como sabes.
    Provocar sim. Insultar não!
    Reitero o meu pedido de desculpa.
    Está visto que não herdaste os génes do senhor teu pai.
    Permite-me contar-te uma história, de entre muitas, que se passou comigo.
    Nos longínquos anos setenta o teu pai era gerente do BPSM de Pombal e telefonava-me, dizendo:
    - A tua conta está a descoberto.
    Eu detorquia:
    - Não pode ser!
    Ele voltava à carga, dizendo:
    - “um pau de cera é uma vela”. Vem cá trazer o dinheiro para colocar a conta positiva e cala-te!
    Eu assim fazia.
    És capaz de ter um diálogo análogo a este com alguém, apesar do teu mister ser outro?

    Mas vamos à coisa, objecto do teu post.
    Disseste: Também quero.

    Mas queres o quê?
    A propaganda que a Câmara de Lisboa anda a fazer não passa disso mesmo.

    Vê só o que é que a Senhora Vereadora diz (do site da Câmara de Lisboa):
    Orçamento Participativo 2010/2011
    Lisboa deve orgulhar-se de ter sido a primeira capital europeia a implementar um processo de Orçamento Participativo verdadeiramente deliberativo. As pessoas apresentam propostas para a sua cidade e votam naquela que consideram ser a melhor. A Câmara Municipal compromete-se a aceitar o resultado da escolha dos cidadãos e a implementar as medidas. O OP Lisboa é, assim, o rosto de uma nova forma de governação, promovendo a participação directa dos cidadãos na definição das prioridades de investimento para a cidade.
    Companheiro,
    Todos os autarcas sabem que as Grandes Opções do Plano das Câmaras são planos plurianuais de investimento elaborados pelos executivos, discutidos em reunião de Câmara e aprovados, ou rejeitados, pelas Assembleias Municipais, que não os podem alterar.
    Agora a Câmara Municipal de Lisboa decidiu gastar dinheiro num entretenimento para os seus munícipes.
    Não pode ser de outra forma.
    A não ser assim estão de má fé e pretendem ter uma informação, meramente indicativa, daquilo que deveriam saber o que fazer mas que não sabem verdadeiramente o que fazer.
    Ou então estão a tentar esvaziar as competências do seu Executivo e da sua Assembleia Municipal, baralhando.
    Achas, mesmo, que a campanha não parece mais um preservativo mal amanhado do que uma boa intenção?
    Não te zangues comigo, zanga-te, outrossim, com os socialistas que estão a ser os coveiros do nosso querido País.
    Choro, com
    Abraço.

    ResponderEliminar
  12. Por falar em Lx

    eo OE??
    Nada a postar??
    Ou não interessa??

    ResponderEliminar
  13. Amiga e companheira Alegria Two, boa noite.
    Relativamente ao OE para 2011 alguém disse que o Estado já não se contenta em comer os ovos.
    Decidiu começar a comer as pernas à galinha.
    E a galinha, coitada, vai deixar de pôr ovos, por razões óbvias.
    Malditos socialistas estes que são os coveiros do nosso querido País.
    Choro lágrimas de sangue.

    ResponderEliminar
  14. Caro Engenheiro,

    Precisamente por ter consideração por si é que nunca comentava uma opinião sua da forma como o fez comigo (e não me estou a referir ao “entontar”) . A minha expectativa era que tivesse focalizado no essencial e esquecesse o acessório.

    Nunca defendi a substituição da democracia participativa pela democracia representativa. Antes pelo contrário. Mas não é disso que se trata! Os Orçamentos Participativos constituem um complemento, não um substituto.

    Numa altura em que o crédito dos partidos políticos e dos seus representantes está, tal como o do pais, pela as ruas da amargura (porque será?), se desprezarmos este tipo de incentivos à participação cívica estamos a condenar a nossa democracia.

    Um abraço,
    Adérito

    ResponderEliminar
  15. Bom dia!
    Por falar em orçamento de Estado!
    Já viram que são sempre os mesmos a pagar?
    Que os gestores públicos, pagos por todos nós, vêm as suas remunerações substancialmente aumentadas?
    Que a EDP, empresa publica, aumenta os seus gestores ainda mais e agrava os custos da energia num momento de crise?
    Que o Sr, Socrates se atirou ao ar quando Nanuela Ferreira Leite instituiu o PEC e aumentou o Iva?
    Que este Sr., depois de tomar posse teve como prioridade descer o IVA 1 % para pouco depois o aumentar 3%?
    Que a casa da cultura no Porto teve um desvio orçamental negativo de 700%?

    Alguém informou qual a dívida do Estado mas informaram-nos qual a dívida Global? Não!

    Sabiam que a dívida global é 300% superior ao PIB?

    Por tudo isto e muito mais este governo só prova que nada sabe, não diz o que sabe nem o que faz.

    Estou farto de ser enganado, com este orçamento vão ser outra vez os mesmos a pagar, qual a razão porque não pagam todos? se para tal for necessário, venha o FMI de imediato. Se para vir o FMI for preciso não aprovar o orçamento não o aprovem.

    Com o FMI pagamos todos, será mais fácil!

    ResponderEliminar
  16. Mai nada
    O Medina Carreira este fim de semana já quase que pede a volta de salazar(letras pequenas de propósito).

    Eis ao estado a que chegámos, está na altura de acabar com o estado a que chegámos.

    Os meus filhos assim o exigem!
    Eu que me f.............. mas pelo menos os pequenos que tenham um futuro.

    ResponderEliminar
  17. Boa tarde!
    Caro (a) Alegria2: Medina Carreira é uma das pessoas que gosto de ouvir e não têm papas na língua, como a TV anda como anda, por norma, não vejo. Tenho pena de não o ter ouvido falar.

    ResponderEliminar
  18. recebi este mail, que não resisto a postar aqui:

    Uma originalidade Portuguesa:

    Um(a) Profissional liberal(verdadeiro, não as patifarias) que trabalhe a recibos verdes
    a partir de 1 Janeiro descontará:
    - 29,6% de desconto para a segurança social
    - 21,5% de retenção na fonte para IRS

    Total de descontos 51,1%
    Esse PL receberá 48.9% do fruto do seu trabalho(????????)(devo de estar a ficar maluco, acrescento eu)

    Mas o seu cliente alem disso pagará mais 23% de IVA, se eu não tou tonto a soma dá 74.1%
    Transformando para contas verdadeiras por cada 100€ de honorários desse PF, o prestador de serviço recebe 48.9€ e o estado arrecada 74.10€.

    Devo de estar a ficar maluquinho

    Isto para pagar RSI, Milhares de gestores e directores, e reformas que eu não vou ter?????
    Vão se F:::::::::::::::::(esta apaguei eu)

    ResponderEliminar
  19. Acrescento eu Ainda me veem dizer que tb querem?????????
    Chega, de dinheiro mal gasto por entidADEs falidas.

    ResponderEliminar
  20. Caro alegria2,

    Relativamente ao seu último comentário, surgiu-me a seguinte dúvida: eu, com o meu post, estou incluído nos que lhe “vêm dizer que também querem”? É que, se assim for, não percebi qual a relação entre orçamentos participativos e entidades falidas.

    Cumprimentos,
    Adérito

    ResponderEliminar
  21. Boa noite!
    Ilustre professor de números não se faça desentendido que o (a) têm razão.

    ResponderEliminar
  22. Tem razão? Essas "contas de merceeiro" são uma anedota, caro DBOSS... não esperava vê-lo ir por aí.
    Segurança Social - o total da contribuição é inferior ao de um "normal" trabalhador dependente (parte é custo da empresa, mas o profissonal liberal também o pode repercutir).
    IVA - é suportado pelo cliente final. O profissional liberal está no mercado, opera como qualquer outra empresa. Não o onera particularmente, antes ao seu cliente (que o alegria não refere, antes se preocupa com o prestador de serviços). Quanto à retenção de IRS, não é um imposto, antes um adiantamento. Pelo que se poderá queixar, quanto muito, de "poupar mais do que queria", o prestador.
    Longe de mim defender este governo, no qual não votei e com o qual não simpatizo. Mas estes exercícios popularuchos da desgraçadinha também me enervam, quanto mais não seja por uma razão estética. Critique-se "a sério", e não assim!

    ResponderEliminar
  23. em 100 o estado leva 74.1, quando a média nacional da carga dos impostos anda á volta dos +-40%, tem a distinta lata de dizer que são contas de merceeiro???

    O que é que quer?
    Fazer 100 e cobrar 143 de imposto????

    Mas já que fala em trabalhadores dependentes se quiser fazer contas vamos a elas
    Um td recebe//produz para 100
    descomta á volta de 33% para SS
    desconta por exemplo 14.5% para IRS (um dos8)
    a empresa desse 100 põe um lucro de 20%(se conseguir)
    vende a 120, cobra 23% 120*0.23=27.6
    assim de merceeiro vem dos 100 que o trabalhador produziu(preço seco)(pode ser cantar por exemplo que não tem MP), o estado leva assim de repente:
    33+14.5+27.6=75.1, Olhe tá a ver que assim com uma lapiseira o resultado é quase igual (e para uma txa de irs para valores prá aí de 1500€)

    Mas o mais assombroso é saber que o IRS (até se chama Imposto rendimento......) NÂO È UM IMPOSTO(???????????????????????????????????)mas??????????????????????????????????????????????? mas?????????????????????????????????????????????
    um imposto uma poupança???????????????????????????????????????????????????????????????????Afinal o SOcrates é compincha, ajuda-me a poupar AVÈ SOCRATES.
    até trancrevo ""poupar mais do que queria""


    o IVA é suportado pelo cliente final então ponha-se a 35% que o cliente final (nós) aguentamos.

    Agora vamos a mais contas 29 para SS contra 32 para SS difere 3( a partir de janeiro penso que são estas taxas para PL e TD-CTI(contrato tempo indeterminado)

    IRS 14.5 para 21.5 vao 7 (rendimentos a volta de 1500x14 para TD e a partir de +-800*12 para PL) Tá a ver tambem a diferença.

    VC postou isto depois de uma ida á Cervejália, não encontro outra explicação

    Amanhã vou mandar um mail ao SOCRAS a exigir uma taxa de IRS de 36.5% epara o Gabriel para nos ajudar a ambos a sermos mais poupadinhos, o país assim o exige

    ResponderEliminar
  24. Companheiros, boa noite.
    Os TOCs e os ROCs a degladiarem-se.
    Por favor malhem no nosso Primeiro e no seu Ministro das Finanças que mais parece um "anti-Ministro" ao ponto a que, ambos, fizeram chegar o meu querido Portugal e muito, muito para além da Democracia Participativa.
    Malhem, malhem enquanto o nosso Malho (Adelino, de seu nome próprio)foi a banhos.
    Abraços, chorados e solidários.

    ResponderEliminar
  25. Não seja idiota... sabe muito bem que não é "IRS", é "Retenção de IRS". O imposto é apurado no ano seguinte. "Poupança" era para ver se você percebia, mas pelos vistos não percebeu. Chamemos-lhe então "pagamento por conta". O facto de não ser um imposto não é opinião minha, é um facto.
    De resto, como lhe disse, não faço a defesa deste governo, nem nunca votei no PS, se quer que lhe diga. Se fosse mais letrado ou intelectualmente honesto, teria percebido que o disse atrás.
    Por fim, é evidente qesão contas de merceeiro. O que mudou (ou mudará) para 2011 é a forma como a segurança social é paga/cobrada. Podemos discuti-la, apesar de não me dar grande prazer fazê-lo consigo. De resto, a retenção subiu (já em Julho) 1,5%, e o IVA subirá (a ver vamos) 2%. Nada mais que isso.

    ResponderEliminar
  26. Alegria,

    Embora não o merecendo, vou tentar responer a cada um dos parágrafos.

    1)"em 100 o estado leva 74.1, quando a média nacional da carga dos impostos anda á volta dos +-40%, tem a distinta lata de dizer que são contas de merceeiro???"
    Essa média nacional, onde a foi desencantar?
    A frase não diz nada, mas se a ideia é dizer que a carga fiscal é elevada, enfim... é uma questão ideológica. A mim procupa-me como são gastos esses valores, mais do que saber se é muito ou pouco. Não queria viver num pais que não cobrasse nada ("liberalismo absoluto");

    2)"Um td recebe//produz para 100
    descomta á volta de 33% para SS"
    É errado, desconta 11%, os outros 23,75% são encargo da entidade patronal. Voltamos ao mesmo, onde quer chegar? Isto passa-se assim desde há muitos,muitos anos...

    3) "o estado leva assim de repente:
    33+14.5+27.6=75.1, Olhe tá a ver que assim com uma lapiseira o resultado é quase igual (e para uma txa de irs para valores prá aí de 1500€)"
    Idem... não mudou nada.

    4) "Mas o mais assombroso é saber que o IRS (até se chama Imposto rendimento......) NÂO È UM IMPOSTO(???????????????????????????????????)"
    Ou é lento de ideias, ou é desonesto. O IRS é um imposto, mas a retenção de IRS não. E você falava, no comentário anterior, de RETENÇÃO (os 21,5%). Para ilustrar: não pagar IRS é uma infacção tibutária, não entregar retenção feita sobre terceiros é um crime (de abuso de confiança, no caso),logo,no âmbito do direito penal. Não tenho grande esperança que perceba a diferença, mas por aqui não lhe posso fazer muito mais;

    ResponderEliminar
  27. .. continuando:

    5) "o IVA é suportado pelo cliente final então ponha-se a 35% que o cliente final (nós) aguentamos."
    O IVA é um problema para o consumidor final, de facto. Nunca disse o contrário. Mas não o é para quem passa o recibo verde. Certo?

    6) "VC postou isto depois de uma ida á Cervejália, não encontro outra explicação"
    Não é meu hábito ir ao Cervejália, e a afirmação é patética.

    7)"Amanhã vou mandar um mail ao SOCRAS a exigir uma taxa de IRS de 36.5% epara o Gabriel para nos ajudar a ambos a sermos mais poupadinhos, o país assim o exige "
    RETENÇÃO... RETENÇÃO, não se esqueça de GRANDE pormenor. Pode mandar o mail, eu já faço algo semelhante. Não estou obigado a retenção nos poucos recibos verdes que passo, mas sempre a fiz. A 20%, e agora a 21,5%. Porque sou poupadinho, e sei qual a diferença entre Imposto e Retenção.Se a fizesse agora a 36,5%, não chorava nem me importava minimamente. Algo que tb não espero quevocê compreenda...


    6) "Agora vamos a mais contas 29 para SS contra 32 para SS difere 3( a partir de janeiro penso que são estas taxas para PL e TD-CTI(contrato tempo indeterminado)
    IRS 14.5 para 21.5 vao 7 (rendimentos a volta de 1500x14 para TD e a partir de +-800*12 para PL) Tá a ver tambem a diferença."
    Ui, que confusão nessa cabeça... se quiser populismos, tb lhe posso dizer que 21,5% é pouco para o profissional liberal que ganha 10.000 € por mês (como saberá, a taxa é a mesma). Mas verdadeiramente, interessa pouco, porque esses 14,5% ou 21,5% NÃO SÃO IMPOSTO, são RETENÇÃO... pagamentos adiantados por conta do imposto que se apurar no final do ano. Parece simples de entender...

    ResponderEliminar
  28. Dou de barato vou ao SOcras pedir uma retenção de entre 36 a 50% para todos para nós pouparmos até porque segundo os economistas é um dos nossos males a fraca poupança Tuga

    ResponderEliminar
  29. à volta de 40% (já é mais) é a carga (canga) fiscal global sobre os burros(nós todinhos, até os do RSI), por isso é que uns andam nas nuvens e outros no chão (meu caso)

    ResponderEliminar
  30. Boa tarde!
    Caro Gabriel tenho um amigo, você conhece muito bem, que diz: não sei como é mas as contas de merceeiro dão sempre certo! Especifica ele: o pá quando quiseres ver o estado da economia vai ver como está o parque de produtos acabados das cerâmicas, se começam a ficar vazios 6 meses depois a economia começa a mexer. (ROC. Prof. Catedrático, Pro. Dr. Marques de Almeida).

    Quando digo que o Alegria têm razão refiro-me apenas ao somatório daquilo que o Estado arrecada. É verdade que a retenção, tecnicamente, não é um imposto mas o imposto sobre o rendimento a pagar num anda muito longe dos valores retidos.

    ResponderEliminar
  31. Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.

    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta final que se impõe é.
    Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  32. O raio da máquina comeu o meu comentário.
    Não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Reitero o comentário:

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que se faz é.
    Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  33. O raio da máquina comeu o meu comentário.
    Não acredito em bruxas, mas que as há, há.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que se faz é.
    Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  34. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  35. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  36. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  37. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  38. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  39. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  40. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  41. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  42. O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
    Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
    Vou voltar a colocá-lo.

    Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
    Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
    Ainda continuas a dizer: Também quero!
    Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
    Abraço.


    Lisboa
    Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
    05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
    O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
    Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)

    A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.

    Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.

    Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.

    “É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.

    Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.

    Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
    A pergunta que tem que se fazer é:
    - Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  43. Caro engenheiro,

    Como já tinha dito em comentário anterior, nunca defendi a substituição da democracia participativa pela democracia representativa. Antes pelo contrário. Reconheço enormes méritos na democracia representativa e nos partidos políticos e acho que, na nossa realidade, a sua substituição por um sistema exclusivamente participativo, onde cada medida fosse referendada pela população, seria convocar o caos. Mas, não é disso que se trata.

    Não percebi a relevância do exemplo que deu em http://farpaspombalinas.blogspot.com/2010/11/passamos-fasquia.html#comments. Se foi para me mostrar deficiências do sistema participativo, eu nem sequer preciso de sair do concelho de Pombal para lhe mostrar como o sistema representativo pode perverso.

    Um abraço,
    Adérito

    ResponderEliminar
  44. Amigo e camarada Adérito Araújo, boa noite.
    Na Suiça a democracia participativa funciona.
    Mas é na Suiça.
    Relativamente aos modelos da democracia, não fiz qualquer juízo de valor sobre um ou sobre o outro.
    Limitei-me, tão somente, a copiar, mal, uma notícia do Público do passado dia 5 de Novembro.
    Abraço.

    ResponderEliminar

O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.