30 de maio de 2011

Até sempre, comissário

A notícia da morte de António Santos caiu-me no ecrã do computador pela mão da Rádio Cardal, ontem à noite.

Era mais novo do que eu julgava. Tinha apenas 54 anos. Talvez por ter sido o responsável "das polícias" com quem lidei mais tempo (a par do coronel Narciso Santos, da GNR, já aposentado) e por toda a vida me ter parecido um homem maduro.

Fica a memória de um profissional da Polícia que soube exercer a (sua) autoridade sem nunca se vergar a poderes alheios, numa terra em que é preciso ter coragem para o fazer.

1 comentário:

  1. O exercício do poder é, porventura, a situação mais reveladora do carácter de uma pessoa.
    O comissário António Santos, como comandante da PSP de Pombal revelou, ao longo de vários anos e em diversas situações, um estilo firme, sereno e conciliador de exercício da autoridade (policial) que diz tudo sobre a sua pessoa.
    Com saudade e paz á sua alma,
    AM

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