Já muito
aqui se escreveu sobre o descrédito das medalhas, nomeadamente como o cidadão
comum vê a atribuição desregrada de medalhas pelo município. Mas, nos últimos
dias, ficamos a saber muito sobre como é que os medalhados (reais e potenciais)
olham para as medalhas. Há de tudo um pouco: os que anseiam desesperadamente
por uma (passaram por aqui alguns), os/as que as recusaram, os que as recusaram
para depois as receberem e se gabarem disso publicamente.
Cada vez
mais me convenço que o grande injustiçado na atribuição das medalhas foi o cão
do JGF.
PS: os
agraciados pelo município, tal como os agraciadores, nem se dignaram assistir
ao espectáculo comemorativo do dia do município. Pobre gente: que faz pobre,
pobre terra.
Bom dia Srs (as). Farpeiros:
ResponderEliminarDiz a má língua que uma das medalhadas foi atribuída para acalmar um munícipe que está irritado com a CMP por esta ter licenciado uma obra doutro munícipe no seu terreno.
Bom dia !
ResponderEliminarCom tanto medalhado os nossos Netos não valorizar as ditas suficientemente para as poder comercializar na feira do último Sábado do mês
Devo dizer-te, camarada Malho, que a mim me impressionou particularmente esse desprezo: no espectáculo da noite (oferecido pela Cultrede) vislumbrei apenas dois dos medalhados. Estou em crer que os lugares vazios (que envergonham a terra, sim, tanto mais num espectáculo gratuito, em que bastava reservar o lugar)eram destinados aos medalhados e ao próprio executivo, que se fez representar apenas por Diogo Mateus.
ResponderEliminarMais grave ainda pareceu-me aquilo a que assisti durante a manhã: alguns medalhados abandonaram a sessão solene pouco depois de receberem a medalha. Tens razão, sim - pobre gente, que faz pobre a terra.
Talvez os medalhados todos não coubessem em tão reduzido espaço, Paula! :)
ResponderEliminarA verdadeira herança dos 20 anos, a falência cultural dum povo alimentado a ócio de pensar.
ResponderEliminarPegando na deixa do João André Coelho pergunto: quem é o vereador da Cultura? Noutros tempos, todos sabíamos quem era esse vereador! Depois de Gentil Guedes, não me lembro de mais ninguém!
ResponderEliminarSabes como é, Gabriel. Isto lembra-me sempre o "Cada vez que ouço falar em cultura, puxo o revólver"
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarUtilizar resolver está na génese de algumas culturas e, na época em que estamos, não é de estranhar.