O “urinol” foi abaixo à mesma velocidade com que foi aprovada
a sua construção e demolição. Houve, até, a
preocupação de não deixar rasto (o local foi calcetado com forma e aspeto
idênticos ao espaço circundante), mas as marcas ficaram e as perdas são avultadas: tangíveis e
intangíveis. As primeiras são significativas (mesmo com as divergências sobre o
montante); as segundas estão ainda a levedar (mas provocarão, seguramente,
muita represália).
Cinjamo-nos, por agora, às primeiras. Fui dos que aqui
contestou o “urinol” por duas razões plausíveis: finalidade e volumetria. Ambas,
facilmente, corrigíveis.
Uma jovem arquiteta, pombalense de gema, defendeu no
facebook que “hoje em dia, com as novas tecnologias, é possível prever o
impacto de qualquer edificação. Apesar de achar que se tratava de edificação
com uma volumetria excessiva para o local, não concordo com a demolição. Há
tantos outros monos na cidade, porquê este? Foi um erro? Então assuma-se e
tente-se encontrar uma solução que minimize o impacto causado. Haveria com
certeza outra solução... Foi por exemplo ponderada a demolição parcial? Peço
desculpa a quem concorda com a demolição mas com o atual estado do país,
parece-me uma aberração bem maior do que a que lá estava”.
Adelino Malho... Claro que o dinheiro já investido foi perdido, mas pelo menos ficou uma praça limpa e bonita. Verifica la os milhões que já foram enterrados em obras sem utilidade por esse Concelho fora. Barracões que só abrem uma vez por ano e outras coisas mais. Portanto acho que pelo menos essa resolução foi a melhor que poderia ser tomada pelo Executivo Camarário. No Louriçal por exemplo gastou-te uma "pipa de massa" para um Centro cultural e aquilo nunca passou de um barracão, feio, para guardar maquinas e materiais da Junta e umas salas para o Rancho e Filarmónica, sem o mínimo de dignidade. O que se deveria ter feito era mesmo demolir o Edifício e fazer então um auditório para ser utilizado pelo Rancho, pela Filarmónica e outras Associações dedicadas á Cultura. O Louriçal, que é a Vila mais importante do concelho não tem um auditório para se ver um espectáculo Cultural com dignidade.
ResponderEliminarAmigo e companheiro António Roque, boa noite.
EliminarAchas, mesmo, que a Vila do Louriçal é mais importante do que a Vila que não é Vila de Albergaria dos Doze?
Nós, cá, temos três auditórios e um Centro Cultural.
Inveja?!
Abraço
Bla...bla.bla.......whiskas sacketas Sr. Engenheiro
EliminarAmigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarSempre e sempre a escarafunchar na ferida.
Achas que vai sangrar, ou já está sarada?
Abraço, mas muito pequenino
Viva
ResponderEliminarAberração, Aberração é não admitir o erro! Aberração é defender o que não têm defesa! Aberração é agarrarmo-nos à ética para defender a classe mesmo que não tenha defesa! Aberração seria alimentar um erro só porque existem outros monos na cidade.
Tretas e mais tretas! Só gostaria de saber se o mestre da jovem errasse um projecto ela tabém errava