Enquanto, ao mais famoso empresário (da região) de segurança
(noturna) de bares e discotecas, foi aplicada a medida de coação de proibição
de contacto com o DJ AC, no âmbito do inquérito crime nº 213/12.2TELSB, este DJ
exerce as suas artes musicais para o Município de Pombal e toma um cafezinho da
mamba negra com os políticos locais. Aliás, para manterem todos o mesmo estatuto
social e regional e os mesmos padrões morais, tomam o cafezinho juntinhos na
vida da noite para os lados de Leiria.
Para quem defendia a demolição da casa do DJ AC, construída
em REN, e para quem dele foi objeto de tentativa de assassinato político, a
supra referida ligação é a metamorfose dos atores políticos ou das suas
máscaras e sinais dos tempos dos interesses cúmplices reveladores de trocas de
interesses…
Zé , percebi pouco . O Calvete é um marginal? Esclarece melhor. Ponto por ponto. Mais alguns elementos seriam fundamentais para ter opinião.
ResponderEliminarViva
ResponderEliminarÀ mulher de César não é preciso ser séria, basta parecer!
Neste caso nem César parece sério.
Boa tarde
ResponderEliminarNesta sociedade pombalense nada me surpreende, até aqueles que não eram de Pombal, supostamente, dizem-se cá da terra para conseguirem os objectivos que pretendem, objectivos esses que passam pela retribuição de favores às suas concubinas, o facto torna-se mais grave quando, supostamente, alguém na engrenagem ocupa cargo de nomeação política e de relevância social.
Suponhamos que eu não sou de cá e pretendo conquistar uma senhora, o melhor é meter a concubina pelo meio. Suponhamos que eu, maquiavélico, traço um plano, transmito-o à concubina e esta, por sua vez, convida a suposta senhora para um falso encontro profissional, a coisa fica feita, se necessário, viola-se a senhora, acto consumado.
Suponhamos que a concubina, anos mais tarde, fica desempregada . É chegado o momento de agir em conformidade, pagar a factura, arranjando-lhe um emprego no Estado, mesmo contra as directrizes centrais em que a ordem é despedir fazendo negociação para terminar vinculo contratuais.
Meu caro JGF numa sociedade onde não há valores morais , éticos, respeito pelo próximo e sendo o erário público a pagar tudo é possível e a impunidade continuará para estes monstros, o exemplo vêm de cima.
Caro amigo Adelino M L
ResponderEliminarFoi ao denominado "Bébé", a quem foi aplicada a referida medida de coação de proibição de contactar com vários indivíduos, incluindo o DJ AC, pessoas bem relacionadas.
Caro Papagaio
Deduzo que o episódio que relata seja referente a outros atores sociais de relevo, verdadeiros canalhas que Pombal pariu ou acolheu...
Os Senhores estão a falar em código. Isso só provoca desconfianças e não esclarece ninguém. Se pretendem falar de factos concretos tem de tratar dos "Boys" pelos nomes e os factos esclarecidos.
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarCaro Sr. Roque aqui não há assembler, sou mau desenhador e o Sr. é de compreensão lenta.
Sr. JGF efectivamente "Os suponhamos" são outros actores, um que Pombal pariu e outro que acolheu, vivem encostados à política, assim, pelo canto do olho, dê uma olhadela na área da saúde
Viva
ResponderEliminarEsta história, embora com fundamento de verdade, têm base uma trama muito mais complexa.
Seria bom algo mais sobre o assunto para sabermos quem é a fina flor do entulho cá burgo !
Independentemente da trama de ordem criminal ou meramente de política duvidosa que possa existir nestes contactos tenho que fazer um comentário.
ResponderEliminarNão consigo perceber as análises feitas aqui que reflectem algum moralismo. Vejo preocupação com os padrões morais no comportamento de muitos "actores" da nossa praça e não percebo porquê.
É claro que não tenho nada a ver com isso, cada um é que sabe o que o preocupa. No entanto estamos a viver um ambiente sufocante no meu país de crítica fácil, de perseguição permanente, com juízo impassível a qualquer possível explicação. O "primeiro condena-se e depois logo se vê" pode ser engraçado mas está a fritar em lume brando muito boa gente.
Cito Salazar, pessoa de "elevados padrões morais", a analisar os defeitos do ser português: "Excessivamente sentimental, com horror à disciplina, individualista sem dar por isso, falho de espírito de continuidade e de tenacidade na acção. A própria facilidade de compreensão, diminuindo-lhe a necessidade de esforço, leva-o a estudar todos os assuntos pela rama, a confiar demasiado na espontaneidade e brilho da sua inteligência."
Viva
ResponderEliminarCaro Sr. Coelho, pelo que sei, é oriundo uma família de trabalho e sem rabos de palha. Os seus pais quando vieram estudar para Pombal, tal como todos os outros alunos vindos da aldeia, tiveram dificuldades de adaptação e transporte, ou seja: as gentes da vila era da da vila e os outros eram da aldeia, a plebe
Para que se aperceba das coisas conto~lhe duas histórias cá do burgo, década de 60:
- Eu, um menino de 10 anos, saía de casa às 6,30 horas para vir às aulas e só tinha autocarro às 18 horas. Certo dia, no jardim municipal, vi uma senhora a tomar conta de 4 meninas ( não revelo nomes) e dirigi-me às meninas, estas aceitaram-me no grupo, veio logo a senhora a correr e disse mão brinquem com ele, é matarruano, é da aldeia,
- Certos senhores cá do burgo, todos com " criada de servir proveniente da aldeia " juntaram-se num convívio, querendo saber de assuntos muito pessoais de uns e de outros. Como ninguém se abria combinaram oferecer uma blusa amarela às respectivas namoradas com a condição de a trazerem vestida à vila numa determinada segunda feira
Que tal? tire conclusões!.
Agradeço as suas palavras, Sr. Dias, o meu pai relembra-me muitas vezes (e aos que passam lá por casa) dessa condição particular de sacrifícios e lutas pessoais. No entanto, permita-me acreditar que o juízo político não deve ser construído com preconceitos ou moralismos. É que foram precisamente muitos moralismos e preconceitos que justificaram acções políticas erradas.
ResponderEliminarViva
EliminarSr. Coelho àquilo que escrevi não retiro uma só palavra,nada têm a ver com política, quando for oportuno acrescentarei mais alguma coisa, àquilo que escrevi e está em consonância com o que o papagaio escreveu, sem medo de nada.
Acredite, o que eu acrescentar aquilo que o papagaio escreveu será uma bomba dará um excelente livro do qual serão necessárias várias edições.
Viva
ResponderEliminarForma de actuar, sempre a mesma, localiza-se a vítima, investiga-se o que faz, no caso professora de inglês, pede-se o telefone a uma amiga.
Telefona-se à vítima a perguntar se está interessada em dar formação em inglês aos empregados de determinado hotel. A vítima naturalmente, como é o que sabe fazer aceita.
A vítima, mulher, é convidada a comparecer no hotel para combinar os horários e condições, depois de estar no hotel, já de lá não sai, ou a bem ou a mal, neste caso a mal
Bezouro Dias... Que coisa. Mas isso já nem é caso de Farpas, mas sim de investigação criminal. E se o Sr. sabe do crime e não apresenta a acusação não estará a ser cúmplice do crime ? O que está á espera para se deslocar a uma esquadra de policia ?
ResponderEliminarConfesso que o sr. Bezouro Dias deve ser +/- do meu tempo de EICP. Tenho pena de não saber quem é. Acho que teríamos muito para contar um ao outro. Também passei por isso. Não tinha direito a namorar a menina da vila porque ela ia ser doutora e eu como era matarruano nunca passaria da cepa torta. Ora, o tempo encarregou-se de provar justamente o contrário. Mas alguns anos mais tarde, depois de fazer a travessia no deserto que foi ir trabalhar estudando à noite, quando regressei à escola onde estudara para ser professor, a situação, embora amenizada, mantinha-se. E manteve-se até ao dia em que de lá saí (1 de setembro de 2000). E é curioso que passei a "proteger" os alunos "mataruanos" da altura, nomeadamente quando eram desvalorizados pelos "meninos da cidade" onde passei a viver e onde as minhas filhas também nasceram, subindo, portanto, o degrau social só por esse facto. E como alguns deles são hoje pessoas conceituadas profissionalmente, é normal falarmos disso - embora com um sorriso amarelo!
ResponderEliminarViva
ResponderEliminarSou do seu tempo , sim senhor. lembro-me de si e dos meninos da vila a rirem muito da sua pasta. antes rirem da pasta que da sua pessoa.. Lamento, neste momento, não quero convívios, desculpe, apenas quero ser isento e denunciar sem piedade a fina flor do entulho, cá do sítio .começando por um aqui da vila que era considerado o mais burro da turma e hoje exerce cargo de relevância social. Dê tempo ao tempo, não tenho pressa!.
Sr Bezouro Dias continua a fazer acusações sem nomear ninguém. Isso no mínimo é difamação gratuita. Não faço ideia quais são as pessoas que pretende atingir com as suas insinuações graves, mas quem está aqui a agir de má fé é o Sr. que para alem de não se identificar ( sinal de cobardia) ainda acusa de actos graves ( violações) sem apresentar denuncia numa esquadra. Os Srs Administradores do Blog deviam identifica-lo a si ( através do IP ) e denuncia-lo com base em difamações e ocultação de crime.
ResponderEliminarViva
ResponderEliminarSr. Roque, nunca agi de má fé, disse ao que vinha logo no inicio: FARPEAR . Ser burro ou não é uma condição que a natureza nos dá! Confundir a condição de burro com difamação, isso sim é burrice!
A condição de matarruano da aldeia, a mim, ninguém me a tira
A quem servir o barrete que o enfie, quanto a si, o Sr, é da outra Vila, não é desta, logo este barrete não lhe serve, por outro lado só os cuscos estão estão interessados em nomes!
Meus caros (anónimos ou não)
ResponderEliminarVejo que alguém está a fugir ao ao tema do post, à análise dos atos políticos e a ir por caminhos perigosos...
Antes de mais os meus agradecimentos ao Bezouro (que como sabemos, os que sabem, incomoda com o bezourar) Dias. Essa da pasta já não me lembrava. Quanto ao resto, nomeadamente ao ser "burro" na escola, seria um tema para outros locais e em que nem psicólogos, sociólogos e psiquiatras estão de acordo. Conheci gente que prometeu muito no ensino secundário e se perdeu nos bancos da vida, como conheci gente que no nosso tempo era considerada "burra" e singrou na vida. Um dia haveremos de falar disso. Quanto ao burro da escola que hoje ocupa posição social relevante não chego lá. Mas já ouvi o mesmo sobre um menino do então colégio, dito por um professor de matemática que todos conhecemos e apreciamos. Para mim, além dos méritos (sempre relativos) e incompetências (também relativas) de cada um, o saber estar à hora certa e no lugar certo conta muito!
ResponderEliminarMenino do colégio
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