Está a
decorrer a eleição do presidente da Federação Distrital do PS. A eleição é
uninominal e de forma direta (cada militante tem direito a um voto).
Mesmo
sabendo disto, os digníssimos dirigentes da concelhia de Pombal decidiram, por unanimidade
(“comme d`habitude”),
apoiar um dos candidatos – José Miguel Medeiros. Exigia-se algum decoro, respeito e isenção. Será pedir muito?
Quando
não se respeitam os membros da família, como se poderá esperar o respeito e o reconhecimento
dos eleitores? Ou já deixaram de se preocupar com isso?
Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarPor favor explica essa coisa que eu não chego lá.
Então os socialistas e seus amigos não vão eleger só o Presidente do PS?
E o José Miguel é candidato?
Valha-me a Nossa Senhora da Boa Morte.
Abraço
Ó Sr. Engenheiro, o seu chico-espertismo magoa, de tão lesto que se revela para a desinformação. Raios parta o dinheiro que o Estado Português gasta a ensinar tácticas de despiste a quem atenta grosseiramente contra a democracia esclarecida.
ResponderEliminarAmigo e companheiro João Coelho, boa tarde.
EliminarDesculpa-me a minha ignorância e a minha ingenuidade crónica.
Assumo a minha falta de informação.
É que, agora, estou só virado para tentar perceber o que é que o avô Felizardo andou a fazer dois anos pelas terras de ninguém, em França, na Grande Guerra.
Abraço
Caro Eng. Rodrigues Marques - vulgo ERM.
ResponderEliminarConcordo com o meu camarada João Coelho.
Mas que para se não tenha duvidas aqui fica.
Em 05 de Setembro 2014, os militantes da distrital de Leiria do PS, podem votar em dois candidatos e já apresentados, os camaradas António Sales e José Miguel Medeiros (por ordem alfabética e de minha lavra). Nesta eleição, distrital, só podem votar os militantes com quotas em dia pagas até um mês antes do acto eleitoral. Vão eleger o presidente da Federação Distrital de Leiria.
Em 28 de Setembro, Acto eleitoral denominado de Eleições primarias abertas a militantes e simpatizantes do PS para a designação do candidato do PS ao cargo do Primeiro-Ministro e que tem como candidatos os camaradas António Costa e António José Seguro (mais uma ordem alfabética e de minha lavra mais uma vez). Nestas eleições podem votar todos os que são militantes do PS com quotas pagas ou não e todos aqueles que se inscreverem como simpatizantes do PS. Mais informação sobre o tema www.psprimarias2014.pt.
Já agora posso indicar que qualquer militante de outra força politica não é aceite neste processo de inscrição como simpatizante... vá se lá saber porquê...
quanto ao post em si.
Camarada Adelino Malho.
Tu próprio o escreves, uma eleição uninominal onde o militante vota como bem entende em quem entende e não acho nada condenável que quem seja responsável pela concelhia do PS tenha optado por escolher um dos candidatos. Foi o camarada José Miguel, acho normal e bem, contudo também poderia ser o camarada António Sales. Não o foi que dizer? Agora não se confunda os 140 militantes da concelhia com os mais de 55.000 eleitores do concelho. O respeito interno penso que o conheces bem e o respeito externo também já foste visado por ele assim como eu próprio em outros tempos que já lá vão.
Agora caciquismo... caciquismo é algo que em Pombal é desconhecido desde sempre em qualquer partido com expressão eleitoral. Houve e há é lideranças fortes em ambos e a todo o tempo. Agora caciquismo? Quase como o ERM - sic -" Por favor explica essa coisa que eu não chego lá.".
Vai por ti.
Amigo e companheiro Fernando Carolino, boa tarde.
EliminarObrigado pelo esclarecimento.
Mas com tantas trapalhadas que o Partido Socialista anda a fazer, pensei, cá com os meus botões, que era mais uma.
E logo eu que sou amigo pessoal do José Miguel, a quem solicito que me releve a falta de eu não saber como se processam as eleições internas no Partido.
Reitero o meu obrigado pela tua aclaração.
Abraço
Caro Fernando Carolino
ResponderEliminarNão existe caciquismo nos partidos locais, designadamente no P.S? Só pode ser piada!...
Tanto quanto existe no P.S.D. de Pombal...
ResponderEliminarO caciquismo até no Vaticano existe. O exercício do poder cria sempre dois tipos de situação,quando alongado, o clientelismo e por fim o caciquismo
ResponderEliminarExiste caciquismo, por quando existe interesse por parte de algum povo. A quem não interessa um cacique, é porque nada tem a lucrar com ele. Afinal de contas, somos todos um cacique em potência: uns querem-no, outros não.
ResponderEliminarAmigo e companheiro Eduardo Francisco, boa noite.
EliminarA mim também me apetecia classificar o camarada Adelino Malho como um potencial Cacique.
Só que ele não tem perfil.
Abraço