"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
1 de setembro de 2017
1 comentário:
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Tô, tô, amigo e camarada Adelino Malho, continuas a fazer-me chorar do passado e do presente.
ResponderEliminarNão se faz. É maldade!
Mas qué do futuro?
Saúde e Fraternidade