Para tal, bastou que D. Diogo lavrasse um despacho que altera dois critérios do regulamento de atribuição de subsídios desportivos e o seu “vereador” executasse (L`Etat C`est Moi!).
Mas quando os clubes foram informados do que se ia passar na reunião (tinham sido avisados que eram pequenos cortes) revoltaram-se.
Perante a revolta, D. Diogo escondeu-se e mandou avançar o “vereador” do desporto – Pedro Martins – que, com a habilidade política que lhe conhecemos, em vez de acalmar a revolta estimulou-a. Não explicou nem negociou a medida; quis simplesmente saber como é que os clubes tinham tido acesso à informação - sempre a paranoia do controlo da informação.
Resultado: alguns clubes (GD Ilha à cabeça) ameaçaram encerrar e entregar as chaves à câmara, se a proposta for aprovada.
E agora, D. Diogo?
D. Diogo está mesmo empenhado em acabar o mandato e não fazer mais nenhum. Foi um grande obreiro da implantação do laranjal no Concelho e agora para terminar quer acabar com ele. Força Diogo se precisares de ajuda sou voluntário. Vamos acabar com o Reinado laranja de 30 anos.
ResponderEliminarDesconheço os critérios actuais para atribuição de subsídios, aliás nunca estive muito de acordo com os critérios! Defendo, sempre defendi, que os subsídios devem ser atribuídos em função do número de atletas inscritos pelos clubes nas federações, com idades até aos 20 anos, é essa faixa etária que precisa de apoio. Não me parece correcto que em tempo de crise se ande a esbanjar dinheiro com equipas de solteiros e casados, que apenas servem para fomentar umas cervejolas e unas lanches!
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