Os habitantes da Redinha ainda estão naquela fase em que uma pessoa não sabe se ria ou se chore. À falta de melhor ideia, o (ainda) presidente da junta decidiu criar um motivo de atração na terra: uma forca. Como está bem de ver, o povo é um ingrato e não está a corresponder a tão nobre iniciativa, que evoca qualquer coisa que ele lá saberá, mas ainda não disse.
O que disse, na última reunião da Assembleia de Freguesia, esta semana, foi que sim, concorreu e foi colocado nas Lajes do Pico. É claro que concorreu porque sim, já que, pasme-se, diz que nunca foi intenção dele aceitar o cargo. Que o seu compromisso é com o povo da Redinha. E por isso, finda a comissão de serviço em Pombal, está de novo no posto de trabalho em...Alcobaça.
Se dúvidas houvessem, saberíamos agora que Paulo Duarte é um rapaz que gosta de testar o sistema, só para ver se funciona. Terá sido essa a razão pela qual indagou, junto de uma figura do PS, o que era preciso para renunciar ao cargo - isto antes de aqui tornarmos pública a colocação nos Açores. Um autarca previdente, é o que é. Ou como diz o povo: "quem nasceu para a forca não morre afogado".
A Redinha está como o povo assim escolheu. O Presidente mais inepto que poderiam ter. A Redinha podia ser uma freguesia com enorme desenvolvimento, devido á sua localização, mas tem regredido. Está moribunda pelo que a forca será só o antecipar da morte. Pobre povo que tem Presidentes da Junta de tal incompetência. Esse Sr. esta-se a marimbar para o povo que o elegeu e para o partido que o candidatou. Gente desta não faz falta como autarca. Ide para o Pico e não volte.
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