2 de dezembro de 2013

Obstáculos no Largo do Cardal

As notícias dizem que o novo executivo camarário pretende remover os pinos do Largo do Cardal por serem obstáculos perigosos para os peões. O “Farpas” tinha razão. 
Não era necessário terem ocorrido “acidentes” com ferimentos nos peões para que ficar provada a perigosidade dos pinos.
Resta saber o que irá ser feito quanto aos “pinos” da pedra afiada da Ponte D Maria e quanto às proteções removidas junto ao rio Arunca.
Para já os sinais são mais de responsabilidade e menos de proteção de amigos autores de projetos de m…

11 comentários:

  1. ...erda. Não lhe faltem as letras.
    Cumprimentos.

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  2. Boa noite.
    Caros users do blog, não tem de existir quem aprove os projectos na área de segurança civil, ou algo semelhante?
    Se sim, quem aprovou na altura, para chegar ás mãos dos ex-dirigentes da Câmara?
    Quem recebeu o dinheiro público, responsável deste projecto, dum modo (está visto) irresponsável?
    Quem assume culpas? Ou morre solteira novamente?
    Eu gostava que alguém me respondesse a estas questões.
    Também por isto, o Povo vai deixando de acreditar nos seus políticos.
    Felizmente, alguém na Câmara irá desfazer o engano. Bom sinal. Mas não chega!!!
    É preciso responsabilizar cargos políticos, que tenham cometido erros crassos! É uma forma de diminuir corrupção e clientelismo!
    O meu dinheiro de IMI's, usado para obras como a dos "pinos do Cardal", são uma ofensa grave à integridade da minha consciência, e à integridade física de quem lá caíu na armadilha!

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  3. Boa tarde
    A propósito, tempos idos, junto à antiga sapataria Cruz, (hoje pastelaria) tinhas uma visão geral e total do exterior do convento do Cardal! E hoje o que temos? um mamarracho arquitectónico e uma palmeira sem copa que nos impede de ver e tirar uma fotografia ao bonito exterior do convento do Cardal!

    Aproveitem a oportunidade e destruam o urinol da sala de visitas da cidade

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  4. Acho que vai ser mesmo o próximo passo. Mas pelo que me apercebi, na ultima AM, os poderes ainda não estão devidamente consolidados, notam-se já algumas diferenças, principalmente na forma de lidar com oposição. A resposta ás criticas são agora mais refinadas, e com alguma ironia. A bancada da maioria também está muito mais polida, os "arruaceiros" foram substituídos por deputados com mais experiência. Só não percebi a posição do CDS/PP. fazem parte da maioria ? Estão la para dar graxa ? Tão acutilantes nas campanhas e depois ficam tão aninhados quando são chamados ao difícil papel de oposição.

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  5. O Eduardo aborda a questão principal: a responsabilização dos governantes. Não só a responsabilidade política mas também a civil e criminal.
    Temos de mudar a nossa cultura para exigirmos com normalidade a responsabilização dos políticos pelos seus atos.

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    Respostas
    1. Obrigado JGF.
      Exatamente!!! Eu, como trabalhador por conta de outrém, se me engano, intença ou não-intencionalmente, posso ser chamada "à pedra", para se apurarem as causa-efeitos das minhas irresponsabilidades. Certo?
      Se prejudiquei deliberadamente os interesses dos meus patrões, existem mecanismos Legais para a empresa ver-se (justamente!) livre de mim.
      Então....porque não fazer o mesmo, a quem nós todos votamos para nos representar em cargos públicos???? Se não são capazes, se não têm motivação (esta desculpa é mais recente e requintada...), se não sabem assumir responsabilidades, defendendo-se com "eh pá, a nossa ideologia não funcionou como queríamos, devido a circunstâncias alheias.", então....façam um favor....não se exponham ao ridículo! E sobretudo, não prejudiquem o País! A Nação! Que viverá, por séculos e séculos, mesmo com incapazes ao leme. A diferença é que podemos viver esses séculos com outra atitude e com outra mentalidade.

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    2. Boas
      Constrói-se à vontade, ninguém pede responsabilidades e, se as pedirem, a CMP, têm seguro de responsabilidade civil

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    3. Boas caro papagaio!
      Irmão, quero lá saber do seguro!! Quero é obras bem idealizadas, responsabilizadas e cujo dinheiro seja aplicado conforme as necessidades que o povo tenha. Alguém responsável, de bom-senso, poderia aprovar armadilhas como aquelas no Cardal, ou na Ponte Velha? Será que durante a obra (já que em maqueta/projecto não dá mesmo para ver como fica...) ninguém observou que seria um (literalmente) quebra-cabeças?
      Já hoje li que pretendem substituir por vasos. Não sei se redondos, ou rectangulares, ou triangulares. No entanto, isso obriga a ter canteiros de flores. Obriga a ter mais jardinagem. Obriga a que de Verão sejam regados com frequência. Individualmente. Enfim.... a não ser que sejam vasos sem flores. Só os potes servem. Vazios? Roubam-nos, talvez. Cheios de terra? Crescerão ervas daninhas inúteis. Que assinalarão mais outra idéia daninha também.
      Na minha opinião, e talvez seja a opinião mais cara financeiramente, era substituir a calçada de rodagem automóvel, diferenciando-la da dos peões com pista própria, pré-fabricada, que suporte peso automóvel, prevista em catálogos de Indústrias de Pisos Cimenteiros Pré-fabricados. Essa deveria ter sido a opção tomada, quando fizeram a obra! Seria uma opção não muito mais cara que a calçada normal, de certeza. E seria psicologicamente de fácil reconhecimento, o que é via automóvel e o que é via pedonal, não é?

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    4. Boas
      Gostei do termo "IRMÂO", é de inspiração religiosa?
      A questão do seguro é sarcasmos!

      Todos nós queremos obras bem idealizadas. a baixo custo, mesmo pelos arquitectos do regime

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    5. Boas
      Porque não se aplicam bancos, recuados 1 m de via ?

      Qualquer dia temos chefes de secção da CMP, que estão sem trabalho, a contar os carros que passam naquelas vias, os bancos serviam de apoio.

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    6. Boa noite!
      haha usei o termo "irmão" com sarcasmo também. No sentido em que eu sou Louro de nome, e tu usas o nick "papagaio". Parti desse pormenor que se eu entendo como engraçado.
      Quanto à ideia dos bancos recuados 1 metro, até parece bem. Mas seria ao sol e à chuva?

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