O vereador António Pires renunciou ao mandato. Como se esperava.
É a politica, ...
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
10 de junho de 2014
8 comentários:
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Continuamos à espera de explicações. Parece-me que é o mínimo.
ResponderEliminarBoa dia
ResponderEliminarParafraseando Zeca Afonso ".... a lua que é viajante talvez nos saiba informar .........!
Eu não tenho o dom de "Bruxo" mas quando conheci o Sr.Dr. António Pires vaticinei logo que ele não tinha o perfil adequado para ser bem sucedido no mundo da politica e muito menos neste "Pombal" onde voam alguns borrachos, mas com grandes ensinamentos dos pombos Velhos e Rijos. Para se fazer politica neste "Pombal" é preciso ter a carne rija para não ser comido e ter bom poder de esquiva para fugir aos tiros dos caçadores. Senão ja eras...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAmigos e companheiros boa tarde.
ResponderEliminarSegundo a Ti-Adélia Lampaneira o Dr teve dificuldade de adaptação ao cargo, o Dr seria sempre um mau central por culpa dos rins, diz a Ti-Adélia Lampaneira que no jogo de cintura o Dr é rijo o que lhe provoca dores, aí esta a tal doença que por aqui se falava, prontos, foi antes que agrava-se as dores, vêm, não tem melhor para se saber das coisas como ouvir uma vendedora de algodão doce.
O pior disto tudo é o que parece indicar de falência duma pretensa estratégia do presidente Diogo Mateus para a educação em Pombal. A entrada forte no dossier ETAP somada ao afastamento do sr. Fernando Parreira da pasta eram um bom mote para uma limpeza. A aposta pessoal para seu braço direito e homem forte na Educação de alguém como o sr. António Pires, experiente na gestão efectiva de algo, já podiam indicar uma valorização desta área sobre outras. Foi mesmo no discurso no Teatro-Cine que o à altura candidato Diogo Mateus manifestou a preocupação com a valorização das pessoas, depois da (questionável) valorização do território e seus imóveis por Narciso Mota.
ResponderEliminarAgora tudo parece falir, tendo que se reerguer, eventualmente, com o próprio compromisso do presidente na pasta. É que Educação não é só refeições, auxiliares educativas e transportes (dois exemplos: já há 8 concelhos no país a começarem com Escolas Municipais; a oferta educativa de cada escola tem a participação do município).
Mas podemos sempre voltar à fórmula antiga, com uma derrota para o presidente actual e regozijo para o anterior.
Quanto aos vereadores, insisto: perde o poder executivo (qualquer que seja) que entrega pastas a quem não tem experiência profissional relevante por substituição de quem a tinha.
Esta presidência está insuportavelmente parecida com a anterior.
ResponderEliminarE podia ser de outra maneira? Sr. Gabriel Oliveira, a Assembleia Municipal é presidida por um fantasma e está cheia de fantasminhas. Como diria o residente da Zona Ocidental de Lisboa: As «forças de bloqueio» moram no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Pombal.
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