No passado sábado, 20-12-2014, foram eleitos os órgãos
sociais da APFP (Associação dos Produtores Florestais de Pombal), com sede na
Guia, continuando Carlos Ferreira da Silva como Presidente da Direção, José
Grilo Gonçalves como Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Diogo Mateus como
Presidente do Concelho Fiscal. Entrou Narciso Mota para vogal da Direção, donde
saiu João Pimpão, e entrou Joaquim Branco para 1º secretário da Mesa da Assembleia,
donde saiu José Gomes Fernandes.
As críticas de João Pimpão e, sobretudo, de José Gomes
Fernandes, durante a penúltima Assembleia Geral, dirigidas à gestão do
Presidente da Direção, designadamente sobre o controlo dos interesses de contratos
celebrados entre a APFP e os membros dos órgãos sociais, levaram à incompatibilidade
de posições.
Depois das questões que foram levantadas, muito se estranha o
silêncio e a cumplicidade de pessoas com grandes responsabilidades sociais e institucionais.
Os envolvimentos político-partidários não podem alterar ou influenciar os
deveres associativos.
Os meus parabéns ao PSD, que ganhou brilhantemente mais umas eleições. Só falta ganhar as eleições do conselho geral... :)
ResponderEliminarOs envolvimentos partidários não deveriam, mas influenciam ou mesmo determinam os comportamentos associativos de algumas pessoas, JGF. Já o devias saber. E a coisa tende a piorar!
Caro amigo JGF, para se ser sócio dessa Associação não é necessário ser proprietário de terrenos destinados á produção Florestal ? Desses nomes estou a ver alguns que não devem possuir 1 metro quadrado de terreno florestal, muito menos destingir um eucalipto de 1 Pinheiro.
ResponderEliminarGabriel,
ResponderEliminarÉ verdade que o Diogo tomou posse? E do conselho fiscal? Não acredito!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
EliminarNão te iludas com o nome da função, a ideia deve ser "mandar", e ponto. Apesar do vogal...
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarRoque estou de acordo consigo, pela primeira vez, alguns deles de facto não distinguir um pinheiro dum sobro e muito menos colher uma nós ou uma castanha.