22 de dezembro de 2014

Municipal ou quase-igual!

Enquanto no resto do país se discute entre as vantagens e desvantagens da municipalização da educação, em Pombal (nós gostamos de ser pioneiros), parece desejar-se coisa diferente das que se discutem no resto do país.
O nosso modelo parece ser o de uma "faz-de-conta-que-não-é-municipalizada-mas-o-PC-é-que-quer-mandar-na-prática". Não bastava já a farsa que é a situação da ETAP, e vem mais este triste episódio que tem agitado estas páginas nos últimos tempos. Às acusações de sede de poder, de vinganças pessoais, ou de outros mais requintados enredos, vêm os "súbditos de sua majestade" ripostar com alegados pareceres jurídicos em falta.
Quando não se tem vergonha na cara, não há lei que lhes dê guarida. Nem lei, nem falta dela. Fica só o ridículo.
Quanto à questão da municipalização da educação, creio que este é um assunto que exige competência, transparência e seriedade. E como tal, como bem se vê, não deve ficar nas mãos dos municípios.

12 comentários:

  1. Também o Gabriel Oliveira é mensageiro das senhoras do PS que querem a toda à força sentar-se (já não falo em rabos grandes porque há por aqui pessoas que ficam ofendidas) no conselho geral do agrupamento de escolas pois fique a saber que eu tinha prometido a mim próprio que não voltaria a falar do assunto enquanto o outro senhor mensageiro (Malho de seu nome) não divulgasse os pareceres a que se refere uma ata que ele publicou mas não fico bem com a minha consciência se não transcrever o que diz a lei "Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em assembleia geral de pais e encarregados de educação do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, sob proposta das respectivas organizações representativas, e, na falta das mesmas, nos termos a definir no regulamento interno" ora como não houve regulamento interno e perante a existência de uma organização de pais e encarregados de educação é a essa que compete propor quais os pais a terem assento no conselho geral tão claro como a água todo o resto é como se diz por aqui e muito bem sede não só de poder mas de protagonismo e de vedetismo festas felizes

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  2. Não entendo esta história.

    Falei com uma das docentes que tomou posse, garantiu-me que nunca viu os pareceres de que o Adelino Malho, Manuel António e a Paula Sofia Luz falam e escrevem.

    Para mim é óbvio o que pretendem ambos os lados desta guerra. Mas valerá tudo para atingir os objetivos - a manipulação de pessoas, o atropelo da lei e as mentiras? A Ana Tenente demitiu-se, para já é a única que percebeu o erro cometido.

    Utilizando o texto do Gabriel Oliveira - Quando não se tem vergonha na cara (…) Fica só o ridículo.

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  3. Cronista Gabriel Oliveira

    Prometo ajudar a resolver esta embrulhada criada pelo Manuel António, Malho e companhia. Estou a investigar, afincadamente, as informações que emanam do artigo da Paula Sofia Luz no Pombal Jornal. Como prometi ao malho, não serei faccioso.
    Já encontrei o fio da meada para os pareceres fantasma. Se eles existirem, parto sem qualquer tipo de ideia feita, prometo que os divulgarei neste espaço.
    PS – Ó malho, como vai a tua investigação sobre a guia?

    O tempo continua a contar…Já passaram 10 (dez dias) desde aquela história da assembleia municipal morna (pata ti, é claro) e no seguimento do link
    https://drive.google.com/file/d/0ByZ5k8LAr-54QW5MZXAxdGJnLTQ/view?usp=sharing

    Continuo a contar contigo, apesar de tudo.

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    1. Senhor Pedro Pinto

      Acredita que os pareceres existem? Eu não, desista, não perda tempo, são todos uns mentirosos, pois já tiveram muito tempo para os publicar. Uma vergonha.

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  4. Gabriel,
    Agora, atura-os tu.
    Na certeza porém, se eles soubessem que tinham uma ponta de razão - convencidos como são - davam a cara. Como não a têm, desconversam fazendo-se passar por fantasmas para não perderem a face.
    O problema é que no futuro os nossos filhos têm que os gramar. Só nos resta prepará-los bem.
    Um abraço,
    AM

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    1. Eu só aturo quem me apetece, meu amigo! E destes encomendados para este papel, não me apetece aturar nenhum. Não será por mim que levam a medalha do mestre!

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  5. Ó malho,

    Não imagina a quantidade de telefonemas que já fiz por causa dos pareceres. Poupe-me este trabalho e publique isso, pois eu ando mais preocupado com o outro caso.

    Eu começo a pensar que isto dos pareceres também é tanga sua, mas eu estou no encalço das pistas e sou persistente

    Diga-me, nem que seja em privado, os pareceres existem? Poupe-me.

    E agora o assunto que me interessa. E a guia? Com as minhas pistas, já está mais quente? Ó malho, são dinheiros públicos. Aqueça homem.

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  6. Ó malho

    Esqueci-me...olhe que eu não sou dado a fantasmas. Eu sou o Pedro Pinto, de Pombal e sou filho da Alzira.

    Um abraço meu, a Alzira, minha mãe, continua zangada consigo.

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  7. Senhor Adelino Malho

    Cobarde é o senhor, que não publica o que diz existir. Eu chamo-me Laurentino Peres e vivo em Abiúl, que o senhor conhece bem. Quando quizer conhecer-me pessoalmente, diga? Mas aparessa com os famosos pareceres. Não lhe admito, ouviu.

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    1. Não sou cobarde nem mentiroso. E não discuto com fantasmas.
      Amanhã, depois do almoço, tomarei café em Abiúl. Se quiser ser esclarecido apareça.

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    2. Ó Malho

      Você às vezes assusta-me. Tenha calma e arrefeça um pouco. Pense na Guia, na gestão do erário público … vai ver que ajuda, fica logo mansinho e vai dormir muito melhor.

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