Há muito tempo que não tínhamos,
em Pombal, um caso político tão grave como as trapalhadas no processo do
Orçamento Participativo, que até já evoluiu para processo interno e queixa na
justiça; onde “são evidentes,
os elementos de descontrole, ilegitimidade e ingerência política no processo”, do
vereador Pedro Brilhante, que o presidente da câmara “não aceita” porque “é um
facto grave e revelador de muitos elementos que caracterizam a actuação de quem
coordena o processo”.
Estas trapalhadas
foram, em parte, sonegadas à oposição antes da reunião que aprovou a
admissão das propostas, mas reveladas, aqui, posteriormente.
Hoje, a doutora Odete
interpelou o presidente da câmara sobre as trapalhadas e a sonegação de
informação, no registo de donzela traída pelo príncipe; suplicando
arrependimento e mudanças de procedimento. Para o príncipe esta
forma de fazer oposição é um deleite, que lhe permite exercitar a cabecinha
marota, como quer e no tempo que quer. No final, terminou tudo em concórdia e bem-querer!
Com o desautorizado Brilhante ofuscado a assistir.
Rogai Senhor por esta
oposição, e por nós.
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