Foi logo pela manhã que se ouviam as motosserras e as maquinas a entrarem pelo jardim adentro. Sem aviso prévio.
Foi com uma dor de Alma que só ao fim da tarde consegui espreitar o triste espectáculo: o nosso Jardim da Várzea, perante a incredulidade de muitos, estava a ser destruído.
Os pombalenses mantinham uma certa esperança que aquela “espécie” de auscultação pública, serviria para demover a Câmara de avançar com este projecto. A mim nunca me convenceram do contrário, de que a dita auscultação publica, não fora mais do que um ceder à forte contestação que se sentia e que o mesmo não foi mais do que “para inglês ver”.
Diogo Mateus quer à força deixar marca. Com esta obra e tantas outras mais, consegue-o da pior forma.
Hoje é um dia triste. Hoje Pombal está de luto por ver (mais) um dos seus icónicos jardins desaparecer. E do PSD continuamos a não conhecer a sua posição (quem cala consente).
Pedro Pimpão, tem coragem e salva a Várzea, se não o fizeres és conivente com aquele atentado ao património da cidade e a um atentado ambiental.
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