Após mais uns deslizes da presidente da AM (Fernanda Guardado), na última reunião (ontem), o André Coelho - João para os amigos -, recém-designado cabeça de lista à AM pelo PS, apressou-se a pedir, “com tristeza, mas (com a) convicção de cumprir um dever cívico”, a demissão da presidente da AM.
O camarada André Coelho sabe que o seu pedido é despropositado e inconsequente; e sabe que não se mata um morto. Mais: sabe também que o partido e a própria já assumiram a não recandidatura e que só falta realizar a última reunião, que decorre sempre num tom cordial e de despedida.
Mas o camarada André Coelho também sabe que a política se faz de gestos, de tomadas de posição, de momentos e de flashes. Foi assim que quis “matar” Narciso Mota. A coisa não saiu bem. E deixou marcas.
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