"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
25 de dezembro de 2021
4 comentários:
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Amigo Malho, a coisa está a atingir o paroxismo.
ResponderEliminarUm dia destes o Farpas ainda acaba criticando....
O próprio FARPAS...
E esta eihn?
Amigo Serra,
ResponderEliminarA crítica (bem feita) é como o óleo de figado de bacalhau - sabe mal nas faz muito bem.
Sim os ricos, nesta quadra, costumam juntar-se em jantares faustosos, de beneficência e fazem de questão de publicitar tudo isso. Não era melhor seguirem com discrição a velha máxima: “Fazer o bem sem olhar a quem” ?
ResponderEliminarAmigo e companheiro Adelino Malho, vesti o fato do teu camarada Sócrates, não o de Atenas, mas o nosso e voei para o Século XVIII, estudar Kant.
ResponderEliminarE, de tanto estudar, conclui que tu tens razão e comungo contigo um outro seu pensamento, que reza assim: “Aquele que perdeu no jogo pode exasperar-se consigo mesmo e com a sua imprudência, mas se está consciente de ter feito batota (embora assim tenha ganho) deve desprezar-se a si mesmo, logo que se compara com a lei moral. Esta deve, pois, ser algo de inteiramente diferente do princípio da própria felicidade.”
Saúde e Fraternidade.