A convocatória merece ser emoldurada.
A convocatória merece ser emoldurada porque está em letra miudinha.
A convocatória merece ser emoldurada porque está em letra miudinha e mal se lê, no jornal.
A convocatória merece, ainda, ser emoldurada porque...não se via nenhuma destas desde há uns dois anos!
A convocatória é uma boa convocatória. O clube é um bom clube. E os candidatos também.
Era um Lopes para o Sporting de Pombal, sff.
Companheiros, boa noite.
ResponderEliminarO energúmeno do Adelino Malho pensa que é o dono disto tudo, mas não é.
O rapazola falta ao respeito a quem alimenta esta coisa e falta ao respeito aos restantes administradores, o que é ainda mais grave.
Adérito, por favor, vem, de novo, acudir à Paula Sofia, já que o coiso não respeita ninguém e quer ser o “César” neste circo romano onde ele imagina que está.
Como o Farpas é só desgraças, coloquei a Missão Guiné como uma coisa boa, três ou quatro vezes, outras tantas que ele apagou.
Miserável insecto desprezível.
Roque, tu que és um dos que dá a cara, não te cales, já que, também, foste objecto de apagão do teu comentário.
Que democracia é que esta alma apregoa, se é que tem alma.
Coitados dos pobres de espirito…
Companheiros, bom dia.
ResponderEliminarAo menos uma coisa boa no Farpas.
Sei que nenhum Administrador tem coragem para apagar este meu comentário que nada tem a ver com o post e que foi copiado da página da Missão Guiné, no Facebook, escrito por: Rui Manuel de Matos Amado Gabriel
“Chegado a este dia, o 12° da Missão Guiné, o sentimento é quase de impotência completa.
Somos uma gota de água num oceano de necessidades por que passam as instituições que ajudamos com os carros, as ambulâncias e o material médico e educativo. As instituições que estamos a ajudar são elas próprias uma gota de água num mar de necessidades.
Hoje achámos por acaso uma mãe com um menino a arder em febre.
À sua volta outras mães com outros meninos e todos, mães e filhos, com diferentes tipos de doenças.
Ali estavam, à beira da estrada, ao lado da bomba de gasolina onde fomos por acaso abastecer os carros.
A Arminda, médica integrante da nossa missão, auscultou e deu medicamentos, comida para bebé e educação acerca de tratar os filhos.
Imaginei que provavelmente aquele menino com ano e meio e 5 kg de peso, cheio de fome, não iria sobreviver.
Passámos ali por acaso, ou talvez tenhamos passado de propósito para salvar aquele menino.
Pensei nos milhares de meninos a morrerem nas tabancas espalhadas pelo meio das florestas de cajuzeiros e pelo meio dos arrozais mais ou menos abandonados e pensei nos seus pais e mães sem saberem o que fazer a não ser ver morrer.
Foi muito forte este dia. Cheio de alegrias, cansaço e sentido de Missão mais forte que nunca.”