14 de outubro de 2022

Existe ou não existe…, Catarina?!

Na última reunião do executivo (4/10), a doutora Odete começou por afirmar que trazia umas questões para colocar ao senhor presidente, sobre o Conselho Municipal de Segurança, mas como ele não estava deixava-as na esperança que alguém soubesse responder.

Porventura o presidente foi novamente de férias, sem avisar. Compreende-se: com tão grande enfiada de festas, romarias e eventos uma pessoa tem que meter rapidamente férias senão vai-se abaixo. E também não queremos isso. Mas o que é demais é demais: este presidente relações-públicas já faltou a mais reuniões do executivo, num ano de mandato, que D. Diogo em dois mandatos e Narciso Mota em cinco! E já deu para perceber, nomeadamente nas não transmitidas, que aquilo é um calvário para ele. Mas adiante…

Da conversa despoletada pela doutora Odete percebeu-se que naquela “comissão de festas”, como já são conhecidos, ninguém entendeu a questão. A doutora Marto – vice-presidente e a presidir à reunião – reservou-se: seguiu o prudentemente o provérbio “burro calado passa por sábio”. A doutora Catarina, perita em desculpas e justificações, viu ali uma oportunidade para mostrar a sua “experiência”, mas fico a saber-se que sabe tanto daquilo como os colegas. Acabou torcida, e a receber lições da doutora Odete!

PS: dos assuntos da agenda saiu uma enfiada de trapalhadas: lapsos, contas erradas, deficiente fundamentação, justificações contraditórias, etc. Alguns pontos foram retirados da agenda, outros aprovados às três pancadas. Tudo mal-ajambrado, inconsistente e improvisado – uma desgraça pegada.


3 comentários:

  1. Independentemente da apreciação da forma de atuação que aqui se refere, onde evidentemente nem todos possuem a verve que discerniria o assunto com outro brilhantismo, o que interessa é a importância do assunto levantado, o funcionamento do Conselho Municipal de Segurança.
    E também perceber bem qual a sua função e vantagem para que não passe só de mais uma reunião muito alargada de entidades diversas que mais não façam do que cumprir calendário.
    A criação deste órgão tem como objetivo detetar inconformidades na segurança da população e encontrar soluções e recomendações, a todas as entidades envolvidas, na manutenção da paz social e na prevenção de todas as eventualidades que a possam colocar em risco ou as pessoas, ou pior, a sofrerem situações danosas.
    Obviamente que os órgãos para serem eficazes têm primeiro de começar a funcionar. E, já que ainda não aconteceu, talvez seja agora altura dos responsáveis municipais lhe darem a atenção que o assunto merece.
    O município, só com as novas delegações de competências na educação e na saúde tem-se visto a braços com toda a reorganização necessária, pois, como sabemos, os problemas são imediatos e em catadupa e as soluções, porque têm de ser pensadas, orçamentadas e só depois executadas funcionam a um ritmo bem menor, mas ocupando muita da disponibilidade dos decisores, pelo que não é de estranhar que aquelas funções, mais uma de algumas centenas, menos prementes do ponto de vista da reclamação, fiquem um pouco mais para trás.
    É por isso que aqueles que querem essencialmente ajudar, nos quais me incluo, vão relembrando os assuntos que no mar de problemas parecem não fazer parte das urgências a resolver.
    Chama-se a isto dar mais importância à substancia do que à forma, embora ambas possam ajudar a colocar o assunto na ribalta.

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  2. Sobre este assunto só tenho a dizer uma coisa: A Vereadora Catarina é muito boa pessoa, Pedro não a mandes assim ás feras. É uma pena estar a levar tanta "dentada" ela que é um doce de pessoa.

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  3. Pedro, para não dizeres que estou sempre a fazer criticas negativas, dou-te agora uma sugestão para salvares,ainda, esse teu mandato: - Envia as tuas Vereadoras para o Convento do Louriçal...saíram-te cá umas anjinhas, que só já faltam as asinhas.

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