6 de dezembro de 2014

O príncipe está a perder as estribeiras

Não consegue controlar a sua excessiva autoridade; cria e empola conflitos por tudo e por nada; neste caso é por nada: as eleições e a tomada de posse do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas. A triste história já deve cansar os nossos leitores, mas está longe do seu epílogo e a tomar novas proporções e enredos.
O príncipe, na sua ânsia de afirmação da autoridade, parece determinado a cilindrar adversários e correligionários. A mais recente vítima é o seu correligionário Nascimento Lopes, que ousou tomar posse no órgão para onde tinha sido designado – Conselho Geral do Agrupamento de Escolas – contra a sua vontade. Hoje, quando deveria estar a gozar o merecido fim-de-semana (a que todos têm direito e por maioria de razões um provecto cidadão) tem que se apresentar nos passos do concelho, com toda a sua equipa, para ser fustigado pela deslealdade praticada; não contra a lei, os regulamentos, os bons costumes ou os deveres de cidadão; mas tão somente à vontade do príncipe. 
Estamos em Democracia ou em Aristocracia?

Adenda: Afinal a zurzidela foi hoje (11/12). E forte.
 

10 comentários:

  1. não percebo nada deste texto será que o senhor compreendeu bem o que a senhora cá da casa e que tem andado desaparecida daqui lhe disse para escrever já que é ela que está a fazer com que o conselho geral do agrupamento não tome posse porque insiste em sentar o rabo grande lá já que não conseguiu ser presidente da associação de mães mas que se prepara para se candidatar em próximas eleições já que o ps não lhe deu o protagonismo que a vedeta quis e desejou era preciso que o senhor esclarecesse o que pretende essa senhora sua amiga que lhe abriu as portas deste espaço que tem sido quase só seu

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  2. Bem-vindo!
    Mas tiveste que furar o bloqueio. Foi o impulso, eu sei, é mais forte do tu; mas cuidado, o príncipe não vai gostar.
    Não foi a amiga que me contou - contou alguma coisa da reunião - mas o valioso chegou-me através dos teus companheiros. Há muitos revoltados.
    Continua a aparecer por cá...

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  3. muitos agradecidos por ter confirmado que a senhora cá da casa e que tem andado desaparecida daqui lhe contou alguma coisa da reunião o que prova que apesar de distante está tão próxima e a manipular os que daqui restam e o senhor admite ter sido manipulado com a prosa que lhe dá alguns momentos de alto ego como de um escritor crítico se tratasse enquanto ela continua a orgulhar-se de continuar a bloquear a entrada em funcionamento de uma órgão escolar para ter uns momentos de vedetismo

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  4. Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
    Montei tenda no Largo do Cardal, hoje, todo o dia, para não perder pitada.
    Népias.
    Nem o do cesto da gávea avistou vilvalma.
    Fiquei triste.
    Com desabraço

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  5. Isto de meter políticos em tudo, mesmo que por vezes o que sabem da actividade em questão não vá para além do senso comum, dá nisto. Antigamente os conselhos pedagógicos eram pródigos em acesas discussões políticas, muito por razão de que grande parte dos docentes tinha uma postura crítica da sociedade, independentemente da sua cor política, mas buscava-se a melhoria da Educação como um todo e especialmente dos alunos. E hoje, o que acontece desde que o poder político local passou a poder "decidir" quem são os elementos representativos das associações de pais, dos estudantes, da sociedade civil? Guerras sem sentido...

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    1. É tudo isso, Zé. E essa é a questão de fundo: controlar. Depois há a velho hábito de julgar os outros pelas próprias vestes. Ora, se a vida toda a presença imposta na "sociedade civil" teve sempre o mesmo objectivo, como aceitar que possa haver "infiéis" num processo que estava tão bem planeado? Quem está a fazer esta guerra é quem anda todos os dias na missa a apregoar a paz. Só falta ouvi-los dizer, de viva voz, porque é que duas mães eleitas como representantes de pais e encarregados de educação não podem participar do conselho geral. Primeiro o problema era a legalidade do acto eleitoral. Agora passou a ser os termos da convocatória assinada pelo presidente do conselho geral cessante, a quem têm feito uma verdadeira perseguição. Estamos a chegar ao ponto de rebuçado ;)

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    2. Amiga e companheira Paula Sofia, boa tarde.
      Fico muito contente por te ver e ouvir escrever neste espaço.
      Pensei...
      Mas pensei errado.
      Desculpa
      Beijinho

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  6. E os acólitos correm, a cada acontecimento, a defender a tese do capuchinho vermelho e do calimero. Já agora, se se dão ao trabalho de fotografar convites ao presidente da Câmara para aqui escrutinar, fotografem e publiquem os documentos do ministério que o calimero diz ter e que lhe dão razão, que dizem que ele e o capuchinho podem surripiar lugares no conselho geral. Desconfio bem que nunca aparecerão…
    Não me venham assim com lérias, depois dos telefonemas do capuchinho e da carpideirice pedinchona do calimero, diretamente interessados e intervenientes na coisa, ao menos que façam um exercício isenção, nem que seja em abstrato. Sei que custa, mas faz bem!
    Também não nos convençam que este conselho geral não é mais do que outro tipo de comissões (comichões?!) nas quais se sentam uns tipos a mandar bitaites, a autoprotagonizar-se, a fingir que são muito importantes e sabem muita coisa. No caso do capuchinho, dá jeito. Que se saiba, nunca fez nada pela escola e pelos pais, mas se puder ir para a comichão sempre pode continuar a manter a coscuvilhice do costume, distorcendo tudo a sei bel gosto e interesse pessoal, e conquistar o pseudoprotagonismo que lhe foge. E ao calimero também. Pode acalentar a ambição de vir a mandar no estaminé e a certeza de continuar a coçar a micose.
    No fim de tudo, de um lado e do outro, anda é tudo com a picha torta. É que a escola, bem ou mal, com ou sem conselho geral, mas igual a outros anos, continua a funcionar!

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  7. Bons dias
    Vivo à margem destas guerras do tacho da escola, e estava na expectativa de ser esclarecido,népias!
    .
    O Sr. Taedium Vitae veio agora a lume com este escrito, em assembler, que só esclarece os que estão na guerra. Vou ter de contratar um engenheiro informático para o descodficar o que está assemblado

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  8. Eu diria Cleptocracia. A evoluir, a Passos largos, para a Plutocracia.

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