"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
21 de abril de 2010
21 comentários:
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Caro amigo Alvim. Se a CMP adoptasse essa medida, como conseguia pagar a 7 vereadores a tempo inteiro, que andam a coçar o bumbum pelas paredes e mais as clientelas politicas que gravitam á volta do Sr. Eng.? Como conseguia manter o nivel de vida dos que estão mais proximos? Quem souber que me informe.
ResponderEliminarAmigo e companheiro João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarPermite-me respigar a notícia, retirando a parte demagógica, que copiaste do JN e dizer-te que:
1. O meu amigo e companheiro Castro de Almeida está a fazer política e tu engoliste-a como quem come um pastel de nata;
2. As taxas e licenças em Pombal não aumentaram, outrossim diminuíram. O problema são os critérios definidos pelo Governo PS e os critérios de zonamento que estão a ser corrigidos;
3. Relativamente aos elevadores, não sei.
4. Relativamente aos cemitérios. Quantas inumações Pombal faz por ano? Só os cemitérios da Freguesia de Pombal é que são municipais. Todos os restantes são das freguesias. Já por várias vezes se realizaram reuniões inter-freguesias para nivelar as taxas cemitériais. Eu próprio já lancei a ideia das freguesias terem um condomínio nos seus cemitérios a fim de as famílias ajudarem à manutenção dos cemitérios já que, na maioria das freguesias, as sepulturas compradas são eternas. Eternas! E quem é que paga a sua manutenção?
5. Dos três ou quatro cemitérios privados que existiam no concelho de Pombal já são todos das freguesias. Portanto do Estado.
6. Por outro lado o Estado, enquanto o cidadão é vivo, trata-o como um cão e como um potencial ladrão.
7. Depois de morrer quer saber como morreu, porque morreu e mais não sei quantas coisas mais que, à última da hora, inventa. Quais são as condições do cemitério (processo com malhas muito apertadas), testemunhas de quem é sepultado e só de Sol a Sol, etc. etc..
Companheiro, valha-te Deus!
Jornal de Notícias 21 Abril 2010
Autarquia reduz as taxas municipais
16h58m
A Câmara de S. João da Madeira vai aprovar hoje, quarta-feira, em Assembleia Municipal, a redução … da maioria das taxas em vigor na autarquia.
A medida já foi aprovada por unanimidade na reunião de Câmara e Castro Almeida, presidente da autarquia, adiantou hoje, quarta-feira, em declarações à agência Lusa, que "a maioria das taxas vai ter uma pequena diminuição…".
O autarca reconheceu que "a tentação das câmaras, numa altura em que as suas receitas estão a diminuir muito, é compensar essa quebra com o aumento das taxas municipais", mas, ressalvou, "em S. João da Madeira, a nossa regra é, em primeiro lugar, não aumentar nenhuma taxa, porque em tempo de crise não podem ser só as famílias e as empresas a apertarem o cinto".
"O Estado tem que dar o exemplo e a solução é gastar menos", defende Castro Almeida. Sustentou ainda que "este é o princípio que devia ser aplicado ao governo do país, a nível autárquico, local e da Administração Central".
Da inspecção de elevadores aos funerais.
Na Assembleia Municipal de hoje, quarta-feira, à noite duas das taxas que vão registar reduções mais significativas são as da inspecção periódica de elevadores e a de ocupação da via pública por motivo de obras.
No que se refere aos elevadores, a taxa estava em 110 euros e vai passar a custar 75. A ocupação de cada metro quadrado de via pública diminui, por sua vez, de 8,24 euros para 6.
Quanto às taxas a eliminar, Castro Almeida destaca o desaparecimento da taxa de inumação de cadáveres, que respeita ao enterramento de corpos no cemitério.
Em causa estava "um valor simbólico, um pouco abaixo dos 10 euros", mas a perspectiva do autarca é que, "em bom rigor, o que se estava a cobrar aos familiares do falecido não era uma taxa, mas sim um imposto".
"Na inumação de cadáveres, contudo, esse não é manifestamente o caso", defende o autarca.
"A pessoa não pode optar entre morrer ou não, e, como também não pode ser enterrada no jardim de casa, estava-se a cobrar um imposto por aquele que, afinal, é claramente um serviço público".
Ainda estou á espera das obras prometidas:
ResponderEliminar- Saneamento Basico e agua em toda a Freguesia
- Pavilhão Polidesportivo
- Centro Cultural decente e não aquele elefante branco a cair de podre com placa reluzente.
- auditório para a realização de Teatros e actuação de bandas de musica
- Circular Externa á Vila do Louriçal, prometida á minha frente, pelo Sr. eng. em agosto de 2007. Chiça ja la vai tanto tempo.
- Parque Desportivo decente na MOITA DO BOI, com relvado sintético. Na ultima campanha eleitoral visitei relvados sintéticos no nosso concelho sem equipes para la praticarem desporto, Exemplo: Carnide
- Reconstrução do largo d. Luis de Meneses com inclusão de parque infantil.
Ja estou a ver que isto só vai para a frente, quando eu for Presidente da Junta de Freguesia do Louriçal, la para 2013, na altura da reforma dourada do Sr. Eng. Marquês de Pombal
Amigo e companheiro João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarPermite-me respigar a notícia, retirando a parte demagógica, que copiaste do JN e dizer-te que:
1. O meu amigo e companheiro Castro de Almeida está a fazer política e tu engoliste-a como quem come um pastel de nata;
2. As taxas e licenças em Pombal não aumentaram, outrossim diminuíram. O problema são os critérios definidos pelo Governo PS e os critérios de zonamento que estão a ser corrigidos;
3. Relativamente aos elevadores, não sei.
4. Relativamente aos cemitérios. Quantas inumações Pombal faz por ano? Só os cemitérios da Freguesia de Pombal é que são municipais. Todos os restantes são das freguesias. Já por várias vezes se realizaram reuniões inter-freguesias para nivelar as taxas cemitériais. Eu próprio já lancei a ideia das freguesias terem um condomínio nos seus cemitérios a fim de as famílias ajudarem à manutenção dos cemitérios já que, na maioria das freguesias, as sepulturas compradas são eternas. Eternas! E quem é que paga a sua manutenção?
5. Dos três ou quatro cemitérios privados que existiam no concelho de Pombal já são todos das freguesias. Portanto do Estado.
6. Por outro lado o Estado, enquanto o cidadão é vivo, trata-o como um cão e como um potencial ladrão.
7. Depois de morrer quer saber como morreu, porque morreu e mais não sei quantas coisas mais que, à última da hora, inventa. Quais são as condições do cemitério (processo com malhas muito apertadas), testemunhas de quem é sepultado e só de Sol a Sol, etc. etc..
Companheiro. Valha-te Deus!
Jornal de Notícias 21 Abril 2010 16h 58 m
Autarquia reduz as taxas municipais
A Câmara de S. João da Madeira vai aprovar hoje, quarta-feira, em Assembleia Municipal, a redução …. da maioria das taxas em vigor na autarquia.
A medida já foi aprovada por unanimidade na reunião de Câmara e Castro Almeida, presidente da autarquia, adiantou hoje, quarta-feira, em declarações à agência Lusa, que "a maioria das taxas vai ter uma pequena diminuição…..".
O autarca reconheceu que "a tentação das câmaras, numa altura em que as suas receitas estão a diminuir muito, é compensar essa quebra com o aumento das taxas municipais", mas, ressalvou, "em S. João da Madeira, a nossa regra é, em primeiro lugar, não aumentar nenhuma taxa, porque em tempo de crise não podem ser só as famílias e as empresas a apertarem o cinto".
"O Estado tem que dar o exemplo e a solução é gastar menos", defende Castro Almeida. Sustentou ainda que "este é o princípio que devia ser aplicado ao governo do país, a nível autárquico, local e da Administração Central".
Da inspecção de elevadores aos funerais
Na Assembleia Municipal de hoje, quarta-feira, à noite duas das taxas que vão registar reduções mais significativas são as da inspecção periódica de elevadores e a de ocupação da via pública por motivo de obras.
No que se refere aos elevadores, a taxa estava em 110 euros e vai passar a custar 75. A ocupação de cada metro quadrado de via pública diminui, por sua vez, de 8,24 euros para 6.
Quanto às taxas a eliminar, Castro Almeida destaca o desaparecimento da taxa de inumação de cadáveres, que respeita ao enterramento de corpos no cemitério.
Em causa estava "um valor simbólico, um pouco abaixo dos 10 euros", mas a perspectiva do autarca é que, "em bom rigor, o que se estava a cobrar aos familiares do falecido não era uma taxa, mas sim um imposto".
"Na inumação de cadáveres, contudo, esse não é manifestamente o caso", defende o autarca.
"A pessoa não pode optar entre morrer ou não, e, como também não pode ser enterrada no jardim de casa, estava-se a cobrar um imposto por aquele que, afinal, é claramente um serviço público".
Companheiros não sei que raio é que aconteceu para que a máquina tenha duplicado o meu comentário.
ResponderEliminarAs minhas desculpas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAqui pelo Sul houve taxas a aumentar mais de 1000%.
ResponderEliminarA Senhora Vereadora Ana Gonçalves na elegância dos seus saltos altos e na seriedade do seu sorriso, no Café Concerto, na Presença do Senhor Presidente e com o seu assentimento, assegurou que em Pombal não era expectável haver aumentos das taxas. Assembleia então reunida, salvo algum efeito das perturbações do champanhe C/ Red Bull, pode asseverar que assim sucedeu, razão porque espero que assim aconteça, pois, mesmo assim, não deixará de haver uma Administração dos condóminos dos "jazigos" e das "campas" para o amigo Rodrigues Marques mostrar a sua versatilidade de político e de gestor, como o seu comentário que antecede nos deixa antever.
Eng.
ResponderEliminarCopiei o título, apenas isso e, com recurso a essa táctica, exemplifiquei uma estratégia: a da redução de custos.
Deus valhe é a quem nele acredite. A mim valiam-me bons governantes: locais e nacionais.
E sobre os zonamentos... bem, sobre os zonamentos muito se podia (e vai poder dizer). Mas a seu tempo e actores.
ResponderEliminarAbraço.
Em lado algum a nova Lei impõe aumentos de taxas municipais.
ResponderEliminarA Lei ao obrigar as Câmaras a definirem critérios para fixação das taxas visa dar garantias aos utentes e contribuintes. Por isso, as taxas devem levar em consideração o custo do serviço público prestado e não podem exceder o benefício que o contribuinte dele retira. Porém, a exemplo do que está a suceder por aqui,em alguns Municípios o espírito e objectivos da “Lei quadro” estão a ser deturpados para se gerar uma fonte de receitas extraordinárias que ajude a tapar os buracos de uma politica e gestão autárquicas ineficientes, que estes tempos de crise já não permitem camuflar.
Nem mais!
ResponderEliminarMais receitas só servem para alimentar mais despesa injustificada. É uma espiral que não me agrada. Porque vejo esses incrementos de receita aplicados em festas e numa vida "faustosa" (esta Câmara vive em clima de festa), e não em verdadeiros investimentos reprodutivos. Já era tempo de mudar o prisma da "governação"!
Então e as inúteis obras megalómanas? Como é que as autarquias as podiam realizar? Aquele cimento e asfalto todo pela encosta do castelo acima não se paga? A não ser que seja o primeiro passo para a privatização daquele espaço. O Estado deve ser ínfimo, maiorais de quase todos os partidos o dizem. Esvaziam o Estado do seu conteúdo e depois queixam-se da falta de responsabilidade generalizada! Para que servirá um Estado esvaziado de Poder? Ou julgam que ainda se pode chamar Poder a uma repartição de competências mais ou menos mal digeridas pelas autarquias e Regiões?
ResponderEliminarSaudações
Caro professor, eu sou completamente favorável a um estado forte. Mas forte mesmo! Contudo, tenho reservas face às autarquias, que já aqui explorei, noutros posts. E a força do estado (e de uma autarquia) não se mede pelo orçamento que gere, mas na forma como exerce o poder que lhe foi confiado pelo povo. De que serviria um orçamento monstruoso, se (por absurdo) os governantes estivessem reféns de variados poderes económicos, e na prática fossem uma "carcaça" a ser repartida pelos diferentes chacais? Se esse estado com orçamento hercúleo se demitisse das suas funções de fiscalização e de regulamentação?
ResponderEliminarCaro professor, mais dinheiro (orçamento) só é igual a mais força (poder) nas mãos do privado. Nas mãos do público, é uma incógnita!
Caro Gabriel estou de acordo consigo: Conheço autarquias, por esse país fora, com orçamentos diminutos e que os gerem não em função das empreitadas e respectivos gestores mas em função do bem-estar dos munícipes. Mas para isso é necessário ter uma filosofia de serviço público e ao público que, pelas nossas paragens, não existe.
ResponderEliminarAqui só se valoriza a ostentação!
Permita-me, no entanto, que discorde da sua admiração pelos privados. É que em Portugal há poucos empresários dignos e muitos patrões semi-analfabetos. O "Face Oculta" também é esclarecedor a esse respeito! Quanto aos gestores do Capital, não Mexiemos mais no caso!
Saudações.
Aí exprimi-me mal, e dei a entender algo que é contrário ao que penso. Na realidade, não sou admirador do privado, e quando dizia que "mais dinheiro (orçamento) só é igual a mais força (poder) nas mãos do privado", queria dar à constatação uma carga pejorativa. No privado, "os mais ricos são os mais poderosos". E os mais poderosos, muitas vezes, são os mais injustos e usurpadores. Não serve de generalização, mas está mais próximo do que acredito. Pelo equívo, não se deve penalizar o "entendedor" (professor), mas o "dizente" (eu próprio), que não tive o engenho de melhor me explicar!
ResponderEliminarAmigo e companheiro Nuno Gabriel, boa noite.
ResponderEliminarDEFENDE-TE!
Maia de Carvalho dá aí uma ajuda ao Nuno… a retratar-se.
Nuno Gabriel fugiu-te a língua para a verdade. Estás no Bom Caminho.
Respigo:
Gabriel Oliveira disse...
Caro professor, eu sou completamente favorável a um estado forte.
Dizes Estado forte, mas pequenino.
Respigo, de novo:
Gabriel Oliveira disse...
Caro professor, mais dinheiro (orçamento) só é igual a mais força (poder) nas mãos do privado. Nas mãos do público, é uma incógnita!
Não resisto a, mais uma vez, respigar:
Gabriel Oliveira disse...
Ai, ai, exprimi-me mal, e dei a entender algo que é contrário ao que penso. Na realidade, não sou admirador do privado, e quando dizia que "mais dinheiro (orçamento) só é igual a mais força (poder) nas mãos do privado", queria dar à constatação uma carga pejorativa. No privado, "os mais ricos são os mais poderosos". E os mais poderosos, muitas vezes, são os mais injustos e usurpadores. Não serve de generalização, mas está mais próximo do que acredito. Pelo equívoco, não se deve penalizar o "entendedor" (professor), mas o "dizente" (eu próprio), que não tive o engenho de melhor me explicar!
Companheiro Nuno Gabriel tiveste, mesmo, engenho e arte em clarificar o teu pensamento no teu mais nobre e profundo sentimento.
Não meteste os pés pelas mãos, como pretendes transmitir.
Foi o teu “ego” que veio à tona.
Estás no Bom Caminho!
Até Domingo nas comemorações do 24-A.
Abraço amigo.
Bom dia!
ResponderEliminarVale mais tarde que nunca, é novo e bom rapaz, têm tempo
Mário, boa noite.
ResponderEliminarObrigado pela tua ajuda.
Todos sabemos que o Nuno Gabriel é novo, é boa pessoa e é filho de boas famílias... mas deu-lhe para aquilo.
Mas ainda está a tempo de encontrar o bom caminho. De se curar daquela maleita.
Estou certo de que o fará.
O filho pródigo é sempre bem vindo ao seio da família, mesmo que os outros companheiros reclamem.
Mas, mais tarde, hão-de compreender.
Abramos-lhe as portas de par em par.
Assim como as abrimos a todos aqueles que já reconheceram que o caminho que tinham trilhado está cheio de escolhos.
Sigamos, então, pela auto-estrada da vida.
Abraço.
E que tal clarificar a maleita em questão? E a auto-estrada da vida é o quê? Um caminho manipulado pelos interesses, em que se ultrapassa os outros a qualquer custo? Não tem obstáculos, e o piso é muito favorável? Pagamento nas portagens, e as únicas portagens conhecidas são as portas do inferno?
ResponderEliminarAs maleitas identificadas são as do esquerdismo! ahahahah
ResponderEliminarAgradeço a preocupação, caro Rodrigues Marques e Dboss. A minha descrença perante o aparelho do estado PORTUGUÊS ACTUAL não é um indicador ideológico. E sendo, mostra apenas algum "horror" (ía utilizar um termo mais ofensivo, mas contive-me) perante PS, PSD e CDS (o arco da governação, não é mesmo). Em relação às autarquias, a coisa anda também por essas bandas, mas admito que a "portugalidade" começa a parecer um "defeito" que ataca todos po igual.
A minha matriz ideológica está bem definida desde há muito. E talvez esteja bem definida e, de certa forma, pacificada, precisamente por ter tido a sorte de nascer "em boas familias", como reconhece o Rodrigues Marques.
Bom dia!
ResponderEliminarCaríssimos:
A autoestrada da vida tem uma entrada e uma saída e, o que eu não veja é a saída para tantos corruptos que passeiam a sua classe impunemente. Sinto-me ofendido quando vejo um deputado a dormir numa comissão de inquérito, como aconteceu há poucos dias e, quando pelo simples facto de ser ordenada a destruição de escutas, se ponha em risco uma investigação, neste caso a face oculta.
A propósito lembram-se das FP 25?.
Gabriel embora discorde de si algumas vezes diga sempre o que pensa, é sinónimo de honestidade mas continuo a dizer: é novo e bom rapaz têm tempo.