A Atitude explico com o seguinte
conto:
“O José tem um amigo de longa data que lhe deve dinheiro, o Diogo. O
José cada vez que está com o Diogo, faz conversa fiada e trocadilhos sempre na
esperança que o outro entenda e se recorde da dita dívida. Na verdade, o José,
tem um enorme desconforto em pedir contas ao amigo. O outro, esperto, percebe o
desconforto do pobre José e ainda judia fazendo-se de desentendido.”
A oposição, em Pombal, é o típico José.
A Perspectiva pode ser entendida
com a aplicação de uma expressão “preso por ter cão... preso por não ter cão”.
Se por um lado somos presos por
ter cão, certamente concordam que, é bem pior, ser preso por não o ter. A
oposição em Pombal não tem cão, está presa! Não sabe o porquê e, pior, nem sabe
que tem direito a uma chamada.
Resumindo, pedir o que é nosso, a
quem o deve, não é, não pode, e nem nunca poderá ser um desconforto!
Continuar preso e não saber como se
libertar demonstra uma de duas coisas (ou ambas), desconhecimento das regras
(leis) ou, pior, falta de competência.
Dino Freitas, só podes estar a falar do CDS-PP e o papel do vosso líder de bancada (Sr. Henrique Falcão) que faz dupla com o Dr. Coucelo no forte apoio á governação laranja no Município de Pombal. Quem tem telhado de vidro...muito fino...não deve atirar pedras.
ResponderEliminarCarissimo Roque,
EliminarNão uso vidros como tecto, uso o céu!
Felizmente posso dizer que tenho liberdade para falar sem pressões do meu partido. As pedras são coisa do passado, devias actualizar-te e, usar argumentos!
A critica é a toda a oposição, mesmo a do meu partido!
Um abraço