As
receitas turísticas não param de crescer em Portugal. Já se contam em milhares
de milhões por ano. Apesar do Brexit, as previsões para 2019 apontam para a
continuação desta trajectória ascendente.
Pombal
parece indiferente a este facto. É certo que o crescimento da oferta turística
depende, essencialmente, de investimento privado. Não é menos verdade, que ao
público cabe a criação de um clima propício a esse investimento,
nomeadamente, valorizando e diferenciando o território nas suas diversas
vertentes (cultural, infraestrutural, promocional, etc…).
Um
detalhe (que não o é) ilustrativo da forma desajeitada de como a Câmara aborda este
assunto, é a teimosia pueril em manter o posto de turismo no castelo. Ou
talvez seja uma forma criativa de propor um desafio a quem nos visita: ONDE
ESTÁ O POSTO DE TURISMO? Os que estão habituados à charada “Onde está o Wally?”
levam uma óbvia vantagem.
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